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VEJA.com.
Um mau presságio para a deputada estadual Janira Rocha e todo o PSOL do Rio: a Justiça fluminense confirmou, em segunda instância, a condenação da deputada estadual Inês Pandeló, do PT, por improbidade administrativa. Ela cobrava parte dos salários dos servidores de seu gabinete a título de “filantropia”. O desembargador Custódio de Barros Tostes manteve a condenação de Inês Pandeló, atendendo a um pedido do Ministério Público do Estado (MP).
A
ação civil pública aberta pelos promotores afirma que Inês Pandeló “se
apropriava de parte do subsídio de seus assessores parlamentares em benefício
próprio”. A parlamentar petista afirmou em sua defesa que o dinheiro arrecadado
era enviado para instituições filantrópicas. Uma nota divulgada esta tarde
pelo MP informa que, a partir de agora, Inês Pandeló passa a ter seus direitos
políticos suspensos por cinco anos. Além disso, terá de devolver os valores
obtidos indevidamente.
PSOL
Janira Rocha responde a duas acusações: realizar a “cotização” — recolhimento compulsório de parte dos salários dos servidores em benefício do PSOL — e prática de caixa dois para financiar a própria eleição. Janira deixou a presidência regional do partido e enfrenta, na corregedoria da Assembleia Legislativa, uma investigação sobre as irregularidades.
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