sábado, 4 de junho de 2011

Dependência

quinta-feira, 2 de junho de 2011

O retorno da Ditadura. Desta vez, de esquerdopatas.

Em clima de guerra oposição derrota governo no Senado


Maria Lima, O Globo

Numa votação marcada pelo tumulto e obstrução que durou o dia inteiro a oposição conseguiu impor duas derrotas ao governo, impedindo a votação de duas medidas provisorias que tinha prazo final de votaçao até a meia- noite desta quarta-feira e acabaram perdendo a validade.

Os senadores da oposição se revezaram na tribuna repetidas vezes nos processos de encaminhamento de votação da urgência e relevândia e de mérito das MPs 520, que cria a Empresa Brasileira de Serviços hospitalares e a 521, que amplia o valor da bolsa de médicos residentes.

Quando se aproximava da meia-noite, a senadora Marta Suplicy (PT-SP), que presidia a sessão, tentou impedir que os senadores encaminhassem um requerimento e cassou a palavra dos inscritos. Sob vaia e muitos gritos de xingamento no plenário conflagrado, Marta gritava para tentar ler o requerimento e colocar em votação sem encaminhamento.

Mas debaixo de xingamentos e gritos dos senadores, que diziam que ela não ia votar na marra, o lider do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), pediu a suspensão da sessão por cinco minutos para acalmar os ânimos. Mas voltaram sem acordo e Marta não conseguiu segurar e garantir a votação da MP 520.

- O que aconteceu aqui hoje foi uma vergonha. O Senado tem que ser respeitado. Foi um espetáculo deprimente - reagiu o senador Aécio Neves (PSDB-MG).

- O que falta agora? Vamos nos digladiar e sair nos tapas para sermos respeitados? - completou o senador Demóstenes Torres(DEM-GO), líder do Democratas na Casa.

A Oposição aceitou votar por acordo a MP 521, que resolveria o probelma de 27 mil médicos residentes em greve há dois meses, mas o requerimento de inversão de pauta encaminhado pela senadora Vanessa Graziotin (PCdoB-AM), a pedido da deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), que passou o dia articulando a votação no Senado, não foi aceito pelo PT e pela senadora Gleisi Hoffman (PT-PR), relatora da MP 520.

- É uma escolha de Sofia, mas temos que garantir a votação da MP 520, porque depois a oposição vai obstruir e impedir sua votação se votarmos primeiro a 521 - disse Gleisi.

Ao final da votação, Jandira Feghali ficou revoltada e chamou de intransigente a decisão de Gleisi Hoffmann.

- O Senado não levaria cinco minutos para votar a MP 521, que resolveria um problema dramático dos médicos residentes que dão sustentaçao ao atendimento nos hospitais. Mas por vaidade pessoal a senadora Gleisi e o PT não aceitaram o acordo para inversão de pauta. Foi uma avaliaçao errada que prejudicou toda uma categoria. Uma irresponsabilidade pública, porque a oposição ia obstruir a 520 de qualquer jeito, antes ou depois - criticou Feghali.

Agora a validade das duas MPs fica nula a partir de hoje

PRIVATARIA II: Ou, como o petismo é mentiroso

Galeão e Confins também devem ser privatizados

Geralda Doca, O Globo

Os aeroportos do Galeão (Tom Jobim) e de Confins (Belo Horizonte) deverão ser privatizados nos mesmos moldes de Guarulhos (SP), Brasília e Viracopos (Campinas-SP), segundo o ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Wagner Bittencourt, que participa de audiência na Câmara dos Deputados.


- O Rio está na lista. Estamos estudando fazer a concessão do Galeão e de Confins, semelhante ao modelo que foi anunciado - disse o ministro, destacando que a Infraero terá participação de 49%, regra decidida.


Na terça, o governo decidiu que as operações aeroportuárias e a exploração comercial de Cumbica, Viracopos e Brasília serão integralmente privatizadas .


Ele defendeu a privatização, como um movimento imprescindível para aumentar a concorrência entre os aeroportos e melhorar a qualidade do serviço. Não pode ser desprezado e não pode ter preconceito, disse.


- É um instrumento imprescindível, que não podemos abrir mão. Será útil, vamos ver que nossos aeroportos terão outro padrão de competitividade e de realização de investimentos - afirmou o ministro.


Estes petistas são mesmo uns artistas. Até ontem, satanazivam as privatizações ocorridas no governo FHC. Hoje, privatizam tudo, desde estradas, aeroportos e ferrovias. Até a ética eles privatizaram, que coisa.

TCU vai apurar gastos com kit anti-homofobia

De O Globo

O Tribunal de Contas da União (TCU) vai cobrar explicações do Ministério da Educação sobre possível desperdício de dinheiro público no cancelamento da distribuição do kit anti-homofobia .

O ministro-relator das contas do MEC, José Jorge, propôs a realização de diligências pela 6ª Secretaria de Controle Externo (Secex) para obter dados sobre o valor total gasto até o momento com o material.


Segundo o ministro, o TCU não deve fazer considerações sobre o conteúdo do material, composto por vídeos para exibição nas instituições de ensino.


- Situação distinta ocorre se houver desperdício de recurso público. É o que pode ter ocorrido quando o governo desistiu de distribuir os kits às escolas, conforme informações veiculadas pela imprensa. Diante desse quadro, o tribunal pode e deve agir, cobrando explicações dos responsáveis acerca dos gastos efetuados com a elaboração do material - justifica Eduardo Jorge.


Após pressão da bancada evangélica, a presidente Dilma Rousseff mandou suspender o kit anti-homofobia por considerar que o material era inadequado para distribuição nas escolas.


Espero que o TCU apure tudo e PUNA os responsáveis, porque de enrolação, o Brasil já se encheu.

Senado aprova MP que incentiva mais usinas nucleares

Adriana Vasconcelos e Mônica Tavares, O Globo

O governo conseguiu aprovar na noite de [ontem] no Senado a Medida Provisória (MP) 517 que estabelece um regime especial de tributação para incentivar a construção de usinas nucleares e a Reserva Geral de Reversão (RGR), fundo que permite uma arrecadação de R$ 2,5 bilhões por ano do setor elétrico, que vão diretor para o Tesouro e a Eletrobras.

A vitória governista só foi garantida algumas horas antes do fim do prazo de validade da MP devido ao processo de obstrução mantido pela oposição que estendeu o debate da matéria por mais de seis horas.


Na contramão do mundo, o petismo sempre estará!

Quando todos pedem o fim das usinas nucleares, aqui irá haver incentivo para criação; quando o mundo pede ética, aqui... bem, melhor ficar quieto e sofrer calado, como fazem milhões de brasileiros passivos....

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Para Dilma, concessão dos aeroportos valoriza Infraero

Na reunião realizada com os governadores e prefeitos das cidades-sede da Copa de 2014, na tarde de hoje (31), a presidente Dilma Rousseff avaliou que a privatização de 51% dos aeroportos de Cumbica (Guarulhos-SP), Viracopos (Campinas-SP) e Brasília vai valorizar a Infraero.

“É mais fácil abrir o capital da Infraero depois de ela tomar um choque de competitividade”, disse Dilma no encontro.

De acordo com o modelo definido pelo governo, as concessões serão feitas por meio de Sociedades de Propósito Específicas (SPE) que deverão ser formadas por investidores privados com participação até de 49% da Infraero.


A SPE, que será uma empresa privada, ficará responsável pelas novas construções e pela gestão dos três aeroportos.


Segundo Dilma, o objetivo da concessão é, além de atrair investidores privados nacionais e estrangeiros, também trazer ao Brasil grandes operadores aeroportuários internacionais.


Para a presidente, outra vantagem da presença da Infraero será permitir ao Estado o acesso a informações seguras sobre o setor aeroportuário, evitando “assimetria de informações” verificadas em outros setores dos quais o setor público se afastou totalmente.


“Esse novo marco segue, rodovias e ferrovias", disse a presidente. A metodologia da concessão e os editais deverão estar prontos em dezembro de 2011.


Na reunião, Dilma também fez referência à importância de Viracopos ao afirmar que a região precisa de um aeroporto com três pistas.


Para a presidenta, há dúvidas técnicas sobre a possibilidade de se colocar trës pistas em um novo aeroporto em São Paulo, em razão do risco de interferência na operação dos aeroportos próximos.


Isto é o PT. Até ontem, era contra a privatização. Hoje, a estimula.

E há quem vote em mentiroso... e o ama por causa disto ainda.

Brasileiros, numa escala de zero a dez, dão 4,55 à Justiça

Juliana Castro e Carolina Brígido, O Globo

Pesquisa divulgada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)[ontem] revela que o brasileiro avalia a Justiça como regular em vários aspectos. A começar pela nota média atribuída à Justiça pelos entrevistados: 4,55 numa escala de zero a dez.

Numa escala de zero (muito mal) a quatro (muito bem), a média nacional ficou abaixo de dois (regular) para todos os itens analisados: rapidez, acesso, custo, decisões justas, honestidade e imparcialidade.


A honestidade e a imparcialidade foram os itens pior avaliados, com média 1,18, seguida pela rapidez, com 1,19. As decisões justas receberam "nota" 1,60, o acesso ficou com 1,48 e o custo com 1,45.


O estudo de percepção social da Justiça mostra ainda que não há diferenciação significativa na forma como os diferentes grupos da sociedade veem o sistema judiciário. Ou seja, independente da região, da idade, da escolaridade ou da renda, a percepção sobre a Justiça varia pouco.


Com as decisões que tenho visto, nada mais justa a nota atribuída.

Câmara aprova criação de 90 cargos comissionados

Impacto anual estimado é de R$ 7,6 milhões; se não houver recurso, proposta vai ao Senado

A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara aprovou ontem a criação de 90 cargos comissionados (cargos de Direção e Assessoramento, DAS) e oito funções gratificadas para órgãos da Presidência da República. Dos 90 cargos, 19 são para o gabinete pessoal da Presidência, 18 para a Casa Civil e 24 para o Gabinete de Segurança Institucional (GSI).

Segundo o projeto do governo, enviado em 2008, o impacto orçamentário anual estimado era de R$ 7,6 milhões. A proposta foi aprovada em caráter conclusivo e, se não houver recurso para votação pelo plenário da Casa, segue ao Senado.


Na justificativa do projeto, o então ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, diz que os cargos da Casa Civil tinham como objetivo reforçar e otimizar ações do Programa de Aceleração do Crescimento.


Em relação a outros órgãos, a justificativa é a necessidade de fortalecimento das estruturas. Mesmo depois de aprovação final do projeto de criação dos cargos eles não são necessariamente preenchidos. O governo dispõe de um grande estoque de cargos já aprovados, mas não preenchidos.


Este é o governo dos trabalhadores! defende os trabalhadores deles!

Oposição quer investigar repasse a cunhada de Palocci

De Fernanda Odilla, da Folha.com

A Fundação Feira do Livro de Ribeirão Preto, entidade que tem como vice-presidente uma cunhada do ministro Antonio Palocci (Casa Civil), recebeu, entre 2008 e 2010, R$ 1 milhão do governo federal, de acordo com levantamento feito pelo PPS na Câmara dos Deputados.

O PPS anunciou na tarde desta terça-feira que vai pedir cópia de toda a documentação dos convênios firmados entre os ministérios do Turismo e da Cultura e a Fundação Feira do Livro de Ribeirão Preto.


A entidade tem como vice-presidente Heliana da Silva Palocci. Ela é mulher de um irmão de Palocci.


Do total repassado, R$ 550 mil vieram de convênios cujos recursos foram garantidos por meio de duas emendas apresentadas pelo então deputado federal Antônio Palocci (PT-SP) em 2008 e 2009.


Como a Folha revelou em 22 de maio, Palocci apresentou emenda de R$ 250 mil ao Orçamento 2009, indicando como beneficiária a Fundação Feira do Livro de Ribeirão Preto. Outra emenda, no valor de R$ 300 mil, foi apresentada na lei orçamentária do ano seguinte.


A Lei de Diretrizes Orçamentárias veda a destinação de recursos a entidades privadas dirigidas por parentes de agentes políticos dos três Poderes, mas não prevê sanções para quem desrespeita a regra.


As emendas de Palocci foram pagas pelo Ministério do Turismo, que firmou convênios com a entidade para promover edições da Feira do Livro de Ribeirão, município paulista onde o ministro começou a carreira política.

terça-feira, 31 de maio de 2011

QUEM DIRIA: Dilma anuncia privatização de Cumbica, Viracopos e Brasília

De Geralda Doca, de O Globo

As operações aeroportuárias e a exploração comercial de Cumbica (Guarulhos-SP), Viracopos (Campinas-SP) e Brasília (DF) serão integralmente privatizadas, decidiu o governo federal.

Os terminais serão administrados por Sociedades de Propósito Específico (SPEs), das quais 51% serão do setor privado - em disputa decidida por licitação - e 49% da Infraero.

A presidente Dilma Rousseff apresenta neste momento os planos aos governadores dos estados com cidades que serão sedes de jogos da Copa do Mundo de 2014.

As SPEs serão responsáveis pela ampliação e pela gestão dos aeroportos. Os detalhes do modelo de exploração dos aeroportos serão definidos pelas empresas de consultoria contratadas, que vão elaborar os editais de concessão.

A Infraero participará da modelagem e terá obrigações quanto à administração, ao investimento e ao quadro de pessoal. A participação da estatal nas SPEs não altera o plano de investimentos para os demais aeroportos.

Os estudos para a concessão dos aeroportos do Galeão e de Confins (BH) continuam.

Quem diria: o PT, aquele que satanizava a privatização das Teles, agora propõe a privatização de aeroportos. Porque será?


É para poder ganhar mais ou é admissão da própria incompetência para governar?

Troca de área comercial

OAB defende o afastamento de Palocci da Casa Civil

O Globo

O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil, Ophir Cavalcante, defendeu nesta segunda-feira o imediato afastamento do cargo do ministro da Casa Civil, Antonio Palocci.

Em viagem ao Uruguai com a presidente Dilma , o ministro da Justiça, José Eduardo Martins Cardozo, disse que a situação de Palocci nunca foi "complexa".
No ano passado, a empresa do ministro, a Projeto Consultoria, teria faturado R$ 20 milhões. Ele teria comprado um apartamento em São Paulo por R$ 6,6 milhões e um escritório de R$ 882 mil.

- Do ponto de vista ético-moral, seria recomendável sim, que ele se afastasse. Seria algo que soaria muito bem junto à sociedade, deixaria o governo Dilma mais tranqüilo - disse o presidente da OAB.

Para Ophir, o governo deveria ser o primeiro a querer mostrar para a sociedade que Palocci não nada tem a esconder. Ele criticou a blindagem ao ministro.

- Dessa forma, quando o governo blinda o ministro e diz que não vai investigar, obviamente, que todos nós brasileiros passamos a pensar que tem alguma coisa de podre de tudo isso.

Se a OAB quisesse mesmo, já teria criado "condições" para o Ministro sair do lugar que se encontra.

Mas, para quem nada fez no mensalão, esperar que faça agora é querer demais...

Executivo 'não depende' do Congresso, diz Carvalho

De Eduardo Bresciani, Agência Estado

Em declaração que aumentou o desgaste do Planalto com o Congresso, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, disse hoje, em entrevista à Rádio Estadão/ESPN, que o Executivo "não depende" do Congresso para trabalhar.

A afirmação provocou críticas da oposição, que viu na declaração uma tentativa de menosprezar o papel do Legislativo.


A declaração de Carvalho foi uma resposta a um questionamento sobre se a crise envolvendo a evolução patrimonial do ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, teria contaminado o ambiente no Congresso e paralisado o governo.


O ministro reconheceu que há problemas nas relações políticas com partidos da base, tratou a crise com o PMDB como "um casamento" e afirmou que essas questões não influenciam as ações do governo.


"Evidente que nas relações políticas há um problema. Isso é inegável, não vamos fechar os olhos a isso. Mas quero dizer que uma coisa são essas relações, outra coisa são as ações do governo. Nós não dependemos do Congresso para seguir trabalhando", disse Carvalho.


O líder do PSDB, senador Álvaro Dias (PR), viu "autoritarismo" na frase do ministro Gilberto Carvalho. Para ele, há intenção em tratar o Legislativo como um poder inferior.


"Essa manifestação dele (Carvalho) traz um viés autoritário que identificamos no governo nesses últimos anos, tenta-se submeter o Legislativo a uma condição de inferioridade".


E o Legislativo não está, há tempos, em posição inferior?

Oras, quando não pediu o impeachment de Lula com medo da aprovação dele, estava em que posição?

Quando não mexe uma palha para fiscalizar e propor punições a Palocci, a Ana Hollanda, e demais, coloca-se em qual posição?

Mais um pouco, começa a mostrar o que não deve.

PIADA NOVA: Senado ‘apaga’ da história o impeachment de Collor

Fábio Pozzebom/ABr

A história, como se sabe, é senhora seletiva. Só o fato notável sobrevive ao corredor frio da posteridade.

No Senado, há um ‘Túnel do Tempo’. Cruzam-no os visitantes. Atravessam-no os senadores, no caminho entre os gabinetes e o plenário. As paredes do tal túnel são ornadas com painéis que retratam episódios marcantes da vida republicana.

Pois bem. Sob a presidência de José Sarney, o Senado decidiu reescrever um pedaço da história. Arrancou das paredes os painéis que retratavam o impeachment de Fernando Collor. Por quê? Ouça-se Sarney:

“...Talvez esse episódio seja apenas um acidente que não devia ter acontecido na história do Brasil...” “...Mas não é tão marcante como foram os fatos que aqui estão contados, que foram os que construíram a história e não os que, de certo modo, não deviam ter acontecido”.

Ou seja, do ponto de vista de Sarney, 1992, o ano em que o Senado aprovou o impeachment, deve ser passado na borracha porque não deveria ter acontecido.

Hoje senador, Collor não merece enxergar as imagens de “um acidente” fortuito penduradas no túnel que é compelido a cruzar.

Em parte, Sarney tem razão. A história está repleta de fatos que não deveriam ter acontecido. Sua tetrapresidência no Senado é um deles. O diabo é que, ao tentar esconder o inescondível, Sarney rende-se à política do avestruz. Enfia a cabeça do Senado no inaceitável.

Cabe a pergunta: os demais senadores vão permitir? Por ora, não se ouviu palavra.

E é lógico que senadores vão ficar calados. Todos tem medo do Coronel Sarney, o todo-poderoso, dono do Maranhão e agora, do Brasil. O petismo entregou os anéis para não perder os dedos...

Isto é Brasil! Todos reclamam, mas os larápios continuam a rir da cara dos eleitores palhaços!