sábado, 21 de agosto de 2010

Olhem como quer governar!


Se possível, me ajudem. É muito importante!

Tenho recebido e-mail’s de cunho político e a grande maioria é contra a Dilma. Assim, para agirmos de forma democrática, justa e contribuir com o debate político, devemos conhecer o que Dilma já deu e contribuiu para o Brasil. Vamos todos procurar... não queremos ser injustos, né?


Assim, se você tiver ou souber quem tenha, me mande o material abaixo.

1. Fotos dela lutando pela democracia
(Tem que existir! Por exemplo: uma foto da Dilma nas Diretas Já!);

2. Uma só foto da Dilma em uma passeata pela Anistia Ampla, Geral e Irrestrita!; (será que não tem!)

3. Uma foto da Dilma em algum evento pela Constituinte Livre e Soberana!;

4. Uma foto da Dilma no Impeachment do Collor.

5. Uma foto ou vídeo, que mostre ela indignada com o mensalão ou com a história do dinheiro nas cuecas, nas malas, nas meias, etc.;

6. Uma foto ou vídeo de algum trabalho social de que ela já tenha participado;
(Será que ela nunca participou de nada!);

7. Uma foto ou vídeo em que ela se mostre autêntica e naturalmente simpática!
(deve haver!!!);

8 Uma foto dela com o marido/ex - marido ou pai de sua Filha;
(tem que existir! )

Afinal de contas, se ela for eleita, queremos saber quem será o "Primeiro Damo" do Brasil, até para saber "COM QUEM ESTAMOS FALANDO";

Não podemos ter uma presidenta sobre a qual não sabemos absolutamente nada, a não ser pela boca do Presidente (QUE SÓ FALA MERDA).

Chega de boatos, de disse-me disse".

Queremos fotos! Notícias de jornal! Documentos históricos!

Tenho procurado tudo isto e até agora só encontrei o que o Presidente e os "Companheiros" falam!

Por Favor, repassem e ajudem a acabar com o Apagão Biográfico da Dilma.

REPASSEM PARA QUANTAS PESSOAS CONSEGUIREM. ASSIM IRÁ PARA TODO O PAIS E PARA O EXTERIOR, TAMBÉM.

Brasil...

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Censo


Lulla, Amigo de Tiranos

Por Hiram Reis e Silva, Porto Alegre, RS, 09 de julho de 2010.

“O Irã foi o primeiro país da Ásia a ter uma Constituição e mulheres à frente de Ministérios. Hoje livros são proibidos, e mulheres são condenadas ao apedrejamento por adultério. Sei que o presidente Lula disse que não é papel dele interferir nesse assunto, mas o fato é que, ao não interferir, ele já está interferindo. Não existe inocência neste mundo”. (Azar Nafisi)

O jornal americano Washington Post publicou no dia 3 de agosto, um artigo, assinado pelo colunista Jackson Diehl, afirmando que o presidente Lulla é o melhor amigo dos tiranos do mundo. Diehl foi motivado a escrever o texto depois de tomar conhecimento do ridículo pedido de Lulla, ao “amigo Ahmadinejad”, para que este autorizasse o asilo de Sakineh Mohammadi Ashtiani no Brasil já que “ela estaria causando problemas no Irã”. A inocência, ou ignorância, e despreparo de Lulla e do pessoal do Ministério das Relações Exteriores Brasileiro é público e notório e a cada ação ou pronunciamento escancaram ao mundo sua inépcia no trato das questões internacionais.

“Não é essa mulher a quem Lula oferece asilo que está incomodando Ahmadinejad, é ele que a está incomodando ao condená-la a morte. E digamos que ela venha para o Brasil. Todas as pessoas na fila do apedrejamento, as dezenas de jornalistas presos, as jovens encarceradas por usarem batom, todas as pessoas que incomodam Ahmadinejad terão que vir também para o Brasil, ou seja, 80% população. Não entendo como um democrata pode ser amigo de um inimigo da democracia. Apoiar Ahmadinejad vai contra a própria convicção de Lula de que não deve existir pena de morte”. (Azar Nafisi)

- Lula obstruído pelo Irã
By Jackson Diehl, The Washington Post, 3 de agosto de 2010.

“O melhor amigo dos tiranos em todo o mundo democrático - o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva - foi mais uma vez humilhado por um de seus clientes.

Trata-se de Mahmoud Ahmadinejad, o patrocinador do terrorismo e negador do Holocausto, a quem Lula abraçou pública e literalmente. No final da semana, pressionado por protestos domésticos, Lula apelou ao presidente iraniano para libertar Sakineh Ashtiani - uma mulher iraniana condenada a morrer lapidada sob acusação de adultério - e permitir-lhe exilar-se no Brasil.

‘Se a minha amizade e afeição pelo presidente do Irã têm importância, e se esta mulher está causando problemas lá, vamos acolhê-la aqui no Brasil’, proclamou Lula. Na terça-feira, o líder brasileiro recebeu a resposta: uma recusa direta do governo de Ahmadinejad, que com excessiva condescendência descreveu Lula como meigo: ‘Tanto quanto sabemos, ele é uma pessoa muito humana e emotiva que provavelmente não recebeu informação suficiente sobre o caso’, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Ramin Mehmanparast. ‘O que pode ser feito é informá-lo sobre os detalhes do caso desta pessoa que cometeu um crime e foi condenada em consequência’.

Os detalhes são estes: Ashtiani, 43, mãe de dois filhos, foi julgada culpada em 2006 por ter ‘um relacionamento ilícito’ com dois homens. Ela foi punida com 99 chibatadas. Depois a corte mudou a acusação de adultério e a sentenciou à morte por lapidação. Ela está sendo objeto de uma campanha internacional, inclusive no Brasil, onde uma petição questionando o fracasso de Lula em falar sobre os direitos humanos no Irã recebeu mais de 100 mil assinaturas.

Esta não é a primeira vez que Lula ficou embaraçado por causa de seu ‘amigo’ iraniano. Em maio, Ahmadinejad o induziu a desempenhar o papel de inocente útil [useful idiot], por ocasião da votação de sanções no Conselho de Segurança da ONU. Em Teerã, o presidente brasileiro assinou um memorando delineando um suposto compromisso sobre o programa nuclear iraniano - que se revelou imediatamente um roubo por Teerã e uma paralisação para os membros permanentes do Conselho de Segurança. Os votos de sanção prosseguiram.

Ahmadinejad também não é o único ditador a contar com o apoio incondicional de Lula. Em fevereiro último, Lula esteve muito ocupado acariciando Raul e Fidel Castro em Cuba, no momento em que o regime anunciava que um dissidente preso, Orlando Zapata Tamayo, havia morrido em decorrência de uma greve de fome. Lula disse que ‘lamentava’ a morte, mas prosseguiu sua visita, mesmo quando o governo lançava uma campanha de propaganda escusando-se pela morte de Zapata.

O mandato de Lula como presidente está chegando ao seu termo; ele está fazendo cerrada campanha para sua sucessora escolhida, Dilma Roussef. Comentários no Brasil dizem que Lula também sonha tornar-se o próximo secretário-geral da ONU. De onde seu desejo de poder demonstrar que é capaz de persuadir governantes tais como Ahmanidejad a ouvir a voz da razão. Só que ele aparentemente não pode”.


Solicito Publicação

Coronel de Engenharia Hiram Reis e Silva
Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA)
Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS)
Acadêmico da Academia de História Militar Terrestre do Brasil (AHIMTB)
Membro do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS)
Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional
Site: http://www.amazoniaenossaselva.com.br
E-mail: hiramrs@terra.com.br

Passado apagado

Criador e criatura


STM fere a Constituição ao guardar processo

Por Cesar de Oliveira

A decisão do presidente do Superior Tribunal Militar, ministro Carlos Alberto Marques Soares, de colocar em um cofre o processo que levou Dilma Rousseff à cadeia é inconstitucional. O caso foi publicado pelo jornal Folha de S.Paulo desta terça-feira (17/8). De acordo com a notícia, o ministro adotou tal atitude para evitar que se faça uso eleitoral do processo contra a candidata do PT à presidência da República.
Segundo o procurador do Estado do Rio de Janeiro e professor-adjunto de Direito Administrativo da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, e de pós-graduação da Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas, Gustavo Binenbojm, o artigo 5º, inciso XIV, da Constituição, garante o acesso à informação. “Processos, salvo quando estão em segredo de Justiça, são públicos para qualquer cidadão, portanto, a decisão do Superior Tribunal Militar fere esse direito”, comenta.
De acordo com ele, o presidente do STM, ao tomar uma atitude unilateral dessa natureza, impede que os cidadãos tenham conhecimento do passado da candidata. “De acordo com a reportagem, a própria Dilma afirmou que não tem problema algum com o passado, afirmando, inclusive, que tem orgulho do que fez. Por isso, acredito que esse processo teria de estar disponível para a consulta”, acrescentou o procurador.
O advogado constitucionalista André Hermany Tostes compartilha da mesma opinião. Para ele, como aparentemente não há uma justificativa plausível para o tribunal guardar o processo dentro de um cofre, o ato é inconstitucional. “Mesmo que eu não tenha conhecimento pleno do caso, é no mínimo estranho a atitude do presidente do tribunal, porque o acesso tem de ser permitido”, afirmou.
O professor de Direito Constitucional Saul Tourinho Leal comentou que a ideia da República revela o absoluto repúdio ao manto do mistério quanto às informações que devem ser públicas. "A nossa Constituição trouxe um forte ideal de cidadania, cuja consagração passa, necessariamente, por eleitores bem informados acerca daqueles que pleiteiam o ingresso na vida pública. Se o eleitor é privado de informações de qualquer candidato, ele não tem, realmente, liberdade para escolher, porque a liberdade vem com a informação. Se imaginarmos, em tese, que a restrição à informação é praticada pelo Estado, parece-me que a situação é ainda mais grave. Indo além, supondo que somente um candidato desfruta desse curioso cuidado estatal, então certamente temos muito o que refletir sobre as atuais condições da nossa democracia".
O também advogado constitucionalista Pedro Serrano disse que a questão tem de ser analisadas sob dois pontos de vista. Para ele, considerando somente o que diz a Constituição, o processo deveria estar disponível para consulta, sobretudo porque tem importância histórica para pesquisadores e qualquer outra pessoa interessada na questão, portanto, “não haveria razão para impedir o acesso”.
Entretanto, Serrano acredita que o STM adotou tal postura diante da forma como a candidata Dilma Rousseff tem sido tratada pela imprensa. “Não é novidade para ninguém que há uma clara predileção dos grandes veículos de comunicação pelo candidato José Serra, portanto, considerando esse contexto político, o tribunal tomou tal decisão. Como a imprensa não tem adotado uma visão que preza pela diversidade de posições, a preocupação do STM em relação ao processo contra Dilma é respeitável”, comentou.
A justificativa
Em nota enviada à redação da revista Consultor Jurídico, a assessoria de imprensa do STM informou que “cabe registrar que a ideia expressa no título [da reportagem] não condiz com a verdade”. O título da notícia é “Tribunal esconde processo contra Dilma”. A nota diz ainda que “é oportuno esclarecer que, de acordo com o Ato Normativo 244/2007, do Superior Tribunal Militar, o acesso aos processos que se encontram sob sua guarda só é permitido às partes interessadas ou a agentes públicos em função pública, com a finalidade de resguardar a vida privada, a intimidade e a honra das pessoas, e evitar o uso indevido da imagem dos envolvidos, em especial na esfera política”.
Sete chaves
De acordo com a reportagem da Folha, o processo está trancado, desde o mês de março, em um cofre da presidência do STM. Diz a notícia que a ordem foi dada pelo próprio presidente para prevenir um eventual uso político do material, que revela em fichas, fotos, depoimentos e relatórios de inteligência a militância de Dilma à época.
Segundo o jornal, até março, quando foram "escondidos", os documentos poderiam ser consultados pelo público, como advogados, jornalistas, pesquisadores e pelas partes do processo. Em entrevista à Folha, o presidente do STM admitiu que o processo foi parar no cofre por causa das eleições. "Não quero uso político [do STM]", afirmou ele. "Não vou correr risco no período eleitoral".
Mas o passado de Dilma em organizações da esquerda armada não é o único argumento para a retirada do material do arquivo, segundo a reportagem. "Também vamos começar a restauração e a digitalização dos processos", disse Soares.

domingo, 15 de agosto de 2010

Está pedindo seu voto. Vai encarar?


A revelação do trabalho sujo petista

Mais um sindicalista decidiu revelar os porões do PT.
A VEJA desta semana traz uma reportagem de Policarpo Junior e Otávio Cabral sobre a atuação de um grupo de sindicalistas que produzia dossiês para a campanha do PT em 2002.
Um de seus expoentes era Wagner Cinchetto, que concedeu uma entrevista estarrecedora à revista. O mais espantoso é que Cinchetto não se diz santo, não. Ele confessa, por exemplo: “Eu e o Medeiros (Luiz Antônio de Medeiros, ex-dirigente da Força Sindical) trabalhávamos para o Collor e participamos da produção daquele depoimento fajuto da ex-namorada do Lula.” Isso foi em 1989.

Em 2002, ele já estava trabalhando para o PT. O mais surpreendente de sua confissão: o objetivo era atingir todos os inimigos de Lula naquela ano e jogar a culpa nas costas do tucano José Serra. E assim se fez. E assim noticiou a imprensa!
A ação mais vistosa, revela o sindicalista, foi o caso Lunus, a operação da Polícia Federal que recolheu na sede da empresa do marido de Roseana Sarney a bolada de R$ 1,34 milhão em dinheiro vivo. José Sarney sempre acusou Serra de estar metido na operação, e isso foi determinante na sua aliança com… Lula — que era, na prática, o chefão dogrupo que havia destruído a chance de a filha se candidatar à Presidência.
Outro alvo dos petistas foi Ciro Gomes — na verdade, seu então candidato a vice, Paulo Pereira da Silva, que também tinha a certeza de que estava sendo alvo de… Serra!

Segundo Cinchetto, Lula sempre soube de tudo.
No comando da operação, ele informa, estavam Ricardo Berzoini e Luiz Marinho, hoje presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo. Leiam a entrevista:

Qual era o objetivo do grupo?
A idéia era atacar primeiro. Eu lembro do momento em que o Ciro Gomes começou a avançar nas pesquisas. Despontava como um dos favoritos. Decidimos, então, fazer um trabalho em cima dele, centrado em seu ponto mais fraco, que era o candidato a vice da sua chapa, o Paulinho da Força. Eu trabalhava para a CUT e já tinha feito um imenso dossiê sobre o deputado. Já tinha levantado documentos que mostravam desvios de dinheiro público, convênios ilegais assinados entre a Força Sindical e o governo e indícios de que ele tinha um patrimônio incompatível com sua renda. O dossiê era trabalho de profissional.

Os dossiês que vocês produziam serviam para quê?
Fotografamos até uma fazenda que o Paulinho comprou no interior de São Paulo, os documentos de cartório, a história verdadeira da transação. Foi preparada uma armadilha para “vender” o dossiê ao Paulinho e registrar o momento da compra, mas ele não caiu. Simultaneamente, ligávamos para o Ciro para ameaçá-lo, tentar desestabilizá-lo emocionalmente. O pessoal dizia que ele perderia o controle. Por fim, fizemos as denúncias chegarem à imprensa. A candidatura Ciro foi sendo minada aos poucos. O mais curioso é que ele achava que isso era coisa dos tucanos, do pessoal do Serra.

Isso também fazia parte do plano?
Como os documentos que a gente tinha vinham de processos internos do governo, a relação era mais ou menos óbvia. Também se dizia que o Ciro tirava votos do Serra. Portanto, a conclusão era lógica: o material vinha do governo, os tucanos seriam os mais interessados em detonar o Ciro, logo…
No caso da invasão da Lunus, que fulminou a candidatura da Roseana, aconteceu a mesma coisa.

Vocês se envolveram no caso Lunus?
A Roseana saiu do páreo depois de urna operação sobre a qual até hoje existe muito mistério.
Mas de uma coisa eu posso te dar certeza: o nosso grupo sabia da operação, sabia dos prováveis resultados, torcia por eles e interveio diretamente para que aparecessem no caso apenas as impressões digitais dos tucanos. Havia alguém do nosso grupo dentro da operação. Não sei quem era a pessoa, mas posso assegurar: soubemos que a candidatura da Roseana seria destruída com uns três dias de antecedência. Houve muita festa quando isso aconteceu.

Nunca se falou antes da participação do PT nesse caso…
O grupo sabia que o golpe final iria acontecer, e houve uma grande comemoração quando aconteceu. Aquela situação da Roseana caiu como uma luva. Ao mesmo tempo em que o PT se livrava de uma adversária de peso, agia para rachar a base aliada dos adversários… Até hoje todo mundo acha que os tucanos planejaram tudo. Mas o PT estava nessa.

Quem traçava essas estratégias?
O grupo era formado por pessoas que têm uma longa militância política. Todas com experiência nesse submundo sindical, principalmente dos bancários e metalúrgicos. Não havia um chefe propriamente dito. Quem dava a palavra final às vezes eram o Berzoini e o Luiz Marinho (atual prefeito de São Bernardo do Campo). Basicamente, nos reuníamos e discutíamos estratégias com a premissa de que era preciso sempre atacar antes.

O então candidato Lula sabia alguma coisa sobre a atividade de vocês?
Lula sabia de tudo e deu autorização para o trabalho. Talvez desconhecesse os detalhes, mas sabia do funcionamento do grupo. O Bargas funcionava como elo entre nós e o candidato. Eu ajudei a minar a campanha do Lula em 1989, com aquela história da Lurian. Eu e o Medeiros (Luiz Antônio de Medeiros, ex-dirigente da Força Sindical) trabalhávamos para o Collor e participamos da produção daquele depoimento fajuto da ex-namorada do Lula. O grupo se preparou para evitar que ações como aquelas pudessem se repetir - e fomos bem-sucedidos.

De onde vinham os recursos para financiar os dossiês?
Posso te responder, sem sombra de dúvida, que vinham do movimento sindical, principalmente da CUT. Se precisava de carro, tinha carro. Se precisava de viagem, tinha viagem. Se precisava deslocar… Não faltavam recursos para as operações. Quando eu precisava de dinheiro, entrava em contato com o Carlos Alberto Grana (ex-tesoureiro da CUT), o Bargas ou o Marinho.

Quem mais foi alvo do seu grupo?
O plano era gerar uma polarização entre o Serra e o Lula. Por isso se trabalhou intensamente para inviabilizar a candidatura do Garotinho, que também podia atrapalhar. Não sei se o documento do SNI que ligava o vice de Garotinho à ditadura saiu do nosso grupo, mas posso afirmar que a estratégia de potencializar a notícia foi executada. O Garotinho deixou de ser um estorvo. E teve o dossiê contra o próprio Serra. Um funcionário do Banco do Brasil nos entregou documentos de um empréstimo supostamente irregular que beneficiaria uma pessoa ligada ao tucano. Tudo isso foi divulgado com muito estardalhaço, sem que ninguém desconfiasse que o PT estava por trás.

E hoje, os prejudicados estão todos com Lula, Dilma e cia. estão com medo de que?