quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

E os petistas esconderam o ano!



Ser petista é ser dissimulado por natureza.  É esconder os fatos negativos, nem que isso custe um salto no calendário....

Na exposição que fazem na Câmara dos Deputados, celebrando 10 anos de phoder federal, os petistas fizeram uma retrospectiva da trajetória do partido e de sua estrela maior - Lula. Mas esqueceram, de propósito, o ano de 2005. E a oposição, esperta, lembrou: mandou fazer a placa do ano.

Isto gerou bate-boca, xingamentos, agressões, verdadeira reação troglodita por parte de dois imbecis deputados petistas...

E dizer que é neste tipo de gente que o povo vota.... Pobre Brasil!

Deputados petistas imitam a corja que agrediu Yoani e partem para o confronto físico com oposicionistas dentro da Câmara. Carvalho avisou: “O bicho vai pegar”

É o deputado Amauri Teixeira, do PT da Bahia. Ele é valente. Muito valente. Seu ato de maior coragem, até agora, foi tentar expulsar aos berros, do plenário da Câmara, uma mulher muito perigosa, uma verdadeira ameaça à democracia brasileira: Yoani Sánchez. A gente via essa figura mirrada vociferando contra aquela gigante que é a blogueira cubana e pensava: “Que forja garantiu a têmpera de tamanha ousadia?” 

Nesta quarta, Amauri, o Valentão contra Cubanas Indefesas, resolveu aprontar mais uma. Assim como seus sequazes, nas ruas, querem impedir os adversários de se manifestar na base da coerção e da força física, Amauri tenta impedir que os parlamentares de oposição digam o que pensam também na base da porrada. Não foi o único. O lulista fanático Devanir Ribeiro (PT-SP) também resolveu coagir fisicamente um deputado da oposição. 

Gilberto Carvalho afirmou no ano passado: “Em 2013, o bicho vai pegar”. Pelo visto, o PT já superou a fase da luta pacífica para chegar ao poder. Pelo visto, chegou a hora da porrada. Leiam o que informa Gabriel Castro e Marcella Matos, na VEJA.com. 

O que era para ser um ato de protesto da oposição se transformou em tumulto — mais um — na Câmara dos Deputados. O DEM resolveu incluir, em frente ao painel que lembra os 33 anos do PT, uma referência ao escândalo do mensalão, já que o ano de 2005 foi excluído na exposição montada nos corredores da Casa para marcar o aniversário da sigla. A imagem elaborada pelo DEM reúne capas de jornais e revistas na época do escândalo e contém uma breve descrição do episódio. 

Mas a manifestação irônica não durou muito. Segundos após o pano vermelho que cobria a placa ser descerrado, enquanto os parlamentares da oposição ainda posavam ao lado ao painel, o deputado Amauri Teixeira (PT-BA) resolveu retirar o estandarte do lugar. Com a ajuda de José Márcio Ribeiro da Costa, chefe de gabinete da liderança do PT, ele removeu o painel. 

O petista, que, na semana passada, havia tentado expulsar, aos berros, a blogueira cubana Yoani Sánchez do plenário, ainda quis tirar satisfações com assessores, que, em meio ao tumulto, o chamaram de “mensaleiro”. Os deputados Felipe Maia (DEM-RJ) e Edson Santos (PT-RJ) quase partiram para as vias de fato, em meio ao empurra-empurra. Cláudio Cajado (DEM-BA) também se desentendeu com Amauri Teixeira. 

“Nós sempre respeitamos qualquer manifestação que tenha nesse corredor. Estou retirando [o painel da oposição] da frente do painel do PT. Na frente, nós não aceitamos”, . "Isso é coisa de moleque! É uma falta de respeito!" disse Amauri, enquanto removia a placa. Em resposta, os deputados começaram a chamá-lo de mensaleiro – o que fez Amauri querer partir para a briga. "Fala na minha frente! Não sou mensaleiro! Sou homem direito!", gritou. Mas, em vez de apenas retirar o painel do corredor, o deputado e seu assessor esconderam o objeto na liderança do PT, em outro andar.

Ao site de VEJA, após esconder a placa, José Márcio da Costa reagiu com ironia: “O painel sumiu”. O líder do DEM, Ronaldo Caiado, não pretende resgatar o objeto causador da discórdia: “O painel foi dado como presente para que o PT coloque na sala do líder”, ironizou. Minutos após a confusão, o mensaleiro José Genoino (PT-SP) passou pelo local. Cabisbaixo, ele se fez de desentendido quando indagado a respeito da controvérsia. 

Plenário 

O vergonhoso bate-boca protagonizado em frente à exposição do PT continuou no plenário na Câmara dos Deputados. Primeiro a se manifestar, o deputado Sibá Machado (PT-AC) tentou amenizar o ato do correligionário Amauri Teixeira passando a culpa adiante: afirmou que foram os democratas que criaram o tumulto ao “colocar um material apócrifo” e que foram eles que quase partiram para a agressão contra parlamentares petistas. 

O deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS) interveio: “Não é apócrifo, não. Foi reprodução de capas de revistas do ano de 2005, porque a exposição [a feita pelo PT] esquece o inconveniente ano de 2005”, ressaltando que não houve ataques por parte dos democratas. Enquanto o democrata falava, mais uma cena de agressão. O deputado Devanir Ribeiro (PT-SP) deu um tapa no microfone, tirando-o de Lorenzoni. 

Ignorando os episódios, o líder do PT José Guimarães preferiu não comentar as atitudes de Teixeira e Ribeiro — e ainda disse estar ofendido: “Hoje nós sofremos o assédio de uma ação que nos leva ao constrangimento, como nunca fizemos com outro partido”.

Esse povo petista é a pior coisa que já apareceu no país: são trogloditas, arruaceiros, mesaleiros e patrocinam todo tipo de afronta à Lei. Deveriam ser banidos enquanto partido político e enquanto políticos. 

Aliás, até hoje só sei de UM petista sério: Tadeu Veneri (deputado estadual do Paraná). Os demais, sem exceção, pode ser tudo jogado no lixo.

Sindicato denuncia corrupção na Petrobras

Assinado pelo Sindicato dos Trabalhadores no Comércio de Minerais e derivados de Petróleo do Estado do Rio de Janeiro, um informe de quatro páginas denuncia licitações viciadas e superfaturadas bancadas pela Petrobrás. 

Uma delas foi para a ampliação e modernização da fábrica de lubrificantes da BR em Duque de Caxias. A obra custaria R$ 80 milhões. Saiu por R$ 180 milhões. 

Diz o informe que o dinheiro obtido por meio das irregularidades foi desviado por militantes do PT que trabalham na Petrobras para fazer face a despesas com campanhas eleitorais. 


Até sindicatos já acusam o governo de CORRUPÇÃO..... A coisa tá feia mesmo!

Bolsonaro critica comissão e Genoino decide abandonar o plenário da Câmara

Mensaleiro condenado à prisão pelo Supremo Tribunal Federal, o deputado José Genoino (PT-SP) abandonou o plenário da Câmara, na tarde desta quarta-feira, quando o deputado Jair Bolsonaro (PTB-RJ) fazia novo discurso criticando a atuação da chamada Comissão da Verdade, que apura denúncias contra agentes do Estado, durante a ditadura. Militar de carrera, Bolsonaro já repetiu inúmeras vezes a acusação de que Genoino, que foi preso enquanto participava da guerrilha da reigão do Araguaia, acabou entregando companheiros durante os interrogatórios "sem ter sido torturado".

Deputado covarde é assim: só está lá para garantir um dinheirinho...... Vá pra cadeia, seu mensaleiro!

Collor manda procurador-geral calar a boca

Maria Lima, O Globo 

Horas depois de empossado como o novo presidente da poderosa Comissão de Infraestrutura do Senado, o senador Fernando Collor (PTB-AL) subiu a tribuna nesta terça-feira mas, ao invés de anunciar planos para aprofundar o debate sobre soluções para problemas como apagões, portos ou gargalos que impedem o crescimento do país, voltou a um tema que o tem obcecado desde o ano passado: afrontar o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, com xingamentos. 

Cada vez mais raivoso, desta vez Collor mandou Gurgel calar a boca. 

- Ele tem que calar a boca. Ele e sua trupe corporativista de emulas - atacou Collor, completando: - Agora é o Senado que quer saber de tudo. Por isso cale a boca e espere o TCU dar a palavra final.

Este é o collor de sempre....Agressivo, sem educação e sem nada para fazer no Senado, a não ser ganhar dinheiro.... E o povo, este otário, votou nelle!

Calouro mensaleiro: João Paulo Cunha inicia curso de Direito

O Globo 

Sem ser reconhecido por alunos e professores, o deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP), condenado a nove anos e quatro meses de prisão no julgamento do mensalão, começou nesta terça-feira a cursar Direito no Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP), faculdade da qual o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), é sócio. 

O ano letivo começou há uma semana, no dia 18. Aparentemente deslocado num ambiente no qual a faixa etária gira na casa dos 20 anos, não demonstrou interesse em se enturmar. Não se manifestou quando uma aluna buscou adesões para realizar um churrasco da nova turma. Ao receber a lista para incluir seus contatos para a organização da confraternização, passou adiante, sem preencher.

Mas é o absurdo mesmo. Ele vai cursar a faculdade na cadeia?

Lula rebate FHC e diz que ele deveria,‘no mínimo, ficar quieto'

Gustavo Uribe, O Globo 

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva rebateu nesta terça-feira crítica de seu antecessor no Palácio do Planalto, Fernando Henrique Cardoso (FHC), e disse que ele deveria "no mínimo, ficar quieto". 

Na segunda-feira, em evento tucano em Belo Horizonte (MG), o líder do PSDB disse que a presidente Dilma Rousseff é "ingrata" ao não reconhecer os avanços do país em sua administração e afirmou que o PT "cospe no prato em que comeu". 

Lula disse que Fernando Henrique não deveria criticar, mas contribuir com o atual governo federal. Segundo ele, no Brasil, "cada um responde pelo que fala". - Eu acho que o Fernando Henrique Cardoso deveria, no mínimo, ficar quieto. Eu acho que, neste país, cada um fala o que quer e cada um responde pelo que fala. Ele não deveria falar. O que ele deveria é contribuir para que a presidenta Dilma Rousseff continue a governar o país bem. Ou seja, deixe ela trabalhar, ela sabe o que faz.

Este lula acha que é dono até da voz dos outros.... Não aguenta uma crítica sequer! Quanta imbecilidade numa pessoa só. E pensar que o povo, este otário, votou numa coisa dessa...

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Governo discute em segredo socorro bilionário às empresas distribuidoras de energia elétrica

O setor elétrico brasileiro vive um paradoxo. Neste mês de fevereiro começou a vigorar, sob fanfarras, o desconto médio de 20% nas contas de luz, conforme prometera Dilma Rousseff. Simultaneamente, as distribuidoras de energia elétrica pedem em Brasília autorização para reajustar suas tarifas. O governo diz ‘não’. E busca em segredo uma saída para cobrir um rombo bilionário das empresas. 

Deve-se o buraco aos caprichos da natureza. Embora o período seja de águas, chove pouco no Brasil. Em consequência, os reservatórios das hidrelétricas estão abaixo do razoável. Para evitar apagões e racionamentos, acionaram-se as usinas térmicas. O problema é que, além de ser ambientalmente suja, a energia térmica é mais cara. Resultado: subiram os custos das distribuidoras. 

Pela lei, as empresas podem repassar essa elevação de custos aos consumidores. Precisam, porém, de autorização da Aneel, a Agência Nacional de Energia Elétrica. Algo que só costuma ocorrer uma vez por ano, quando são repactuadas as tarifas. Em casos de ameaça à saúde financeira, as empresas podem requerer revisões extraordinárias. É o que várias delas resolveram fazer agora. 

Acionadas, as autoridades do setor elétrico negam-se, por ora, a autorizar os reajustes. Por duas razões: 1) a elevação de tarifas mastigaria um pedaço do desconto trombeteado por Dilma. 2) os reajustes jogariam gasolina nos já incendiados índices da inflação. Como ainda não inventaram a mágica de retirar cartolas de dentro dos coelhos, o buraco na escrituração das empresas cresce na proporção direta da embromação de Brasília. A primeira vítima da encrenca é a transparência. Sonega-se ao brasileiro o tamanho do rombo. Na semana passada, o presidente de uma grande distribuidora de energia da região Sudeste informou em reunião do conselho que o uso das térmicas abrirá neste ano uma fenda de algo como R$ 25 bilhões na escrituração das empresas do setor. 

Um secretario estadual de energia ouvido pelo repórter estimou que o vermelho no balanço das distribuidoras deve roçar os R$ 10 bilhões já em março. Mantidas em operação as térmicas, a cifra dobraria até julho. O blog apurou no Ministério de Minas e Energia que a Eletropaulo informou ao governo o seguinte: apenas no mês de janeiro, o uso da energia térmica custou à empresa um passivo de cerca R$ 1 bilhão. 

Em negociações que se intensificaram na semana passada e serão retomadas nesta segunda-feira (25), empresas e governo buscam uma saída. Em meio às conversas reluzem dois vocábulos: Tesouro Nacional. Sim, isso mesmo. Um das alternativas que se encontram sobre a mesa é a injeção de dinheiro do contribuinte nas empresas. Nada a ver com os mais de R$ 8 bilhões que o governo gastará para implementar a poda nas contas de luz. Será dinheiro novo. 

Se Dilma Rousseff não der meia-volta, terminará virando gestora de um contra-senso: num instante em que o governo deveria recomendar comedimento aos consumidores de energia, estimula-se o esbanjamento de milhares de megawatts que escasseiam nas hidrelétricas. Não se pode exigir da presidente que faça chover. Mas pode-se pedir a ela que se abstenha de mandar a lógica ao raio que a parta.