sexta-feira, 31 de maio de 2013

RENOVAÇÃO: Compromisso com a profissão!


Você, psicóloga(o), que há anos reclama do estado das coisas em sua profissão...

Você, psicóloga(o), que sempre vê sua profissão relegada em segundo plano...

Você, Psicóloga(o) que há anos espera por uma psicologia forte, ética e verdadeiramente cidadã...

Está aí a chance de mudar o rumo...

Em 27 de agosto vote RENOVAÇÃO. É 21, para mudar para melhor.

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Brasil despenca em ranking de ‘competitividade’

De 2012 para 2013, o Brasil caiu cinco pontos no ranking de competitividade mundial. Passou do 46º para o 51º lugar numa lista de 60 nações. Em 2011, já havia recuado dois pontos. Tornou-se um dos países menos competitivos do mundo. O levantamento é feito pela escola de negócios IMD (International Institute for Management Development). Os dados referentes ao Brasil são coletados pela Fundação Dom Cabral.

Os dados constam de um relatório IMD World Competitiveness Yearbook. O ranking é definido a partir do desempenho dos países em quatro áreas: desenvoltura econômica, eficiência governamental, eficiência empresarial e infraestrutura. Os Estados Unidos voltaram ao topo do ranking, desbancando Hong Kong. No piso da lista, segurand a lantern, está a Venezuela.
A lista de países que melhoraram sua posição no ranking –cinco pontos ou mais— inclui: China, Alemanha, Coreia do Sul, México, Polônia, Suécia, Suíça, Israel e Taiwan. Entre os que mais pioraram, além do Brasil, estão: Argentina, Grécia, Hungria, Portugal e África do Sul.

“O Brasil deixou de fazer reformas importantes que, se postas em prática, poderiam aumentar a competitividade do país frente a outras nações do globo”, disse o diretor do centro de competitividade mundial do IMD, Stéphane Garelli. “Além disso, o país possui uma economia mais baseada no consumo do que na produção. Como resultado, deixou de priorizar investimentos em setores em que poderia ser se tornar competitivo.”

terça-feira, 28 de maio de 2013

Endividamento das famílias bate recorde: 43,99% da renda. O Lula não mandou vocês consumirem? Vão lá, cambada....se endividem mesmo!

Gabriela Valente, O Globo

As famílias brasileiras nunca estiveram tão endividadas quanto no fim do primeiro trimestre deste ano. De acordo com o Banco Central (BC), o índice de endividamento subiu de 43,79% para 43,99% em março. Isso significa que as famílias devem às instituições financeiras quase a metade do que ganham durante o ano.

O endividamento chegou ao maior nível desde quando a autoridade monetária começou a registrar os dados, em 2005. Naquela época, as famílias tinham um endividamento de 18,39% da renda bruta anual.

Mas a vida continua, por Carlos Brickmann


Até ontem, caro leitor, acredite, o presidente da República foi Renan Calheiros (foto abaixo).

A presidente Dilma Rousseff fez uma inadiável viagem à Etiópia, o vice-presidente Michel Temer viajou para levar sua inestimável solidariedade à posse de Rafael Correa, reeleito presidente do Equador, o presidente da Câmara, Henrique Alves, fez importante visita oficial ao Congresso americano.

Tudo coincidência, claro; ninguém jamais poderia imaginar que todas essas viagens ao mesmo tempo tivessem sido combinadas para prestigiar o nome seguinte na linha de sucessão, o senador Renan Calheiros, expoente do mesmo PMDB de Temer e Alves, baluarte da base de apoio ao Governo da presidente Dilma Rousseff.

Renan Calheiros é o primeiro presidente da República que assume com três denúncias no Supremo, pelos crimes de peculato, uso de documento falso e falsidade ideológica.

Seu sucessor na presidência do Senado, Jorge Viana (PT), foi denunciado pelo Ministério Público Eleitoral por abuso de poder econômico e está sendo julgado no Tribunal Superior Eleitoral. Pode perder o mandato.

De certa forma, ganha-se tempo: ao assumir, o cavalheiro já está sendo processado. Como diziam os propagandistas do Macaco Tião, anticandidato que teve 400 mil votos para prefeito do Rio, sua vantagem é que já estava preso.

Mas não foque a atenção só no Senado. É injusto. Dois deputados federais, Pedro Henry (PP) e Valdemar Costa Neto (PR) exercem o mandato, embora condenados no Mensalão. Dois outros condenados, João Paulo Cunha e José Genoíno, do PT, ainda por cima fazem parte da Comissão de Constituição e Justiça.