Em entrevista a cinco jornais italianos, Lula declarou:
"Depois de mim, quero que o Brasil seja governado por uma mulher”;
“A pessoa certa é Dilma Rousseff. Proporei ao PT indicá-la como candidata";
"Mas vencer não será fácil. Na política os cenários mudam rapidamente. E ainda faltam dois anos".
A oposição que se prepare, pois vem uma tentativa petista de eleger a ex-guerrilheira para o cargo.
Gerente do pac-tóide, programinha sem-vergonha que ainda não deu resultados (e nem dará), nunca disputou eleição. Tem assessora direta envolvida na farra dos cartões corporativos. Será que tem a competência necessária para o cargo? Se depender do bolsa-família e do "carisma" do presidente, elege-se.
Os petistas só tem que rezar (sim, rezar, pois não possuem habilidades de gestão) para que a crise não afete o consumo de seus eleitores.
"A Constituição não é mais importante que o povo, os sentimentos e as aspirações do Brasil. É um modelo, nada mais que isso, contém um resumo das nossas idéias. Não é possível inverter e transformar o povo em modelo e a Constituição em representado. (...) A Constituição tem o seu valor naquele documento, que não passa de um documento; nós somos os valores, e não pode ser interpretado de outra forma: nós somos a Constituição, como dizia Carl Schmitt [jurista alemão]."
A fala acima, como se noticiou ontem, é de Fausto De Sanctis.
Quando um juiz assim se pronuncia, o que restará?
Quer dizer que o "povo" é maior do que aquilo que se produziu como consenso, algo que regre a vida em sociedade? De qual povo ele está falando?
O psicólogo desembolsa valores diários para exercer sua profissão, como qualquer outro cidadão. São valores gastos (ou investidos, conforme o olhar) em aluguéis de consultórios e clínicas, investimentos em aprimoramento, cursos, simpósios, etc. A psicologia é uma profissão onde o profissional sempre está investindo em conhecimento, em processo psicoterápico, em supervisões.
Além dos investimentos citados acima, é sabido que, para poder exercer sua prática profissional, deve o psicólogo pagar um tributo ao Estado. Este tributo, chamado de anuidade, é pago aos Conselhos Regionais de Psicologia. Os Regionais, por sua vez, repassam 25% ao Conselho Federal de Psicologia – CFP e retém 75% dos valores obtidos.
No Paraná, a anuidade do psicólogo ficou congelada, de 2004 até 2008, resultado das ações efetivas da gestão Conexãopsi.
Este ano, a proposta da gestão atual, conforme resultado da Assembléia Orçamentária, foi de reajustar a anuidade e demais taxas. Ou seja, a anuidade do psicólogo, em 2009, ficará mais cara.
O reajuste na anuidade foi de 8,51%. Nas demais taxas, o reajuste foi de 5,04%. Com isto, a anuidade passa de R$ 312,21 para R$ 335,00, resultando um gasto de R$ 22,79 a mais no ano vindouro.
Mas, porque que resolveram subir o valor da anuidade? Segundo o tesoureiro do CRP-08, “para que o Conselho não tenha déficit, é necessário aumentar a anuidade repondo perdas da inflação”. (pág. 20 – Revista Contato n°.60)
Bem, relembro-me que, em 2007, a Conexãopsi passou à atual gestão um CRP-08 em dia com suas obrigações, com todas as contas pagas e com um caixa de um milhão de reais. Ainda, entregou aos psicólogos a sede própria de Londrina (adquirida e paga com os recursos dos psicólogos), realizou diversos eventos e melhorias aos profissionais da psicologia e conseguiu manter a anuidade no mesmo valor por três anos consecutivos.
O que aconteceu que, no espaço de um ano, o Conselho resolveu aumentar os valores de anuidades e taxas?
Será que há problemas de caixa? Gastos excessivos? Planejamento errôneo? Ou será que os efeitos da crise já se faziam sentir em setembro?
Fica a pergunta, para que todos os psicólogos possam refletir e entender o funcionamento do seu órgão de classe.
A candidata derrotada à prefeitura de São Paulo, Marta Suplicy (PT), recorreu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pedindo a cassação do registro do prefeito reeleito da capital paulista, Gilberto, Kassab (DEM), pela prática de conduta vedada a agente público.
De acordo com a ação, o motivo seria a edição de junho da revista "Um olhar sobre São Paulo", financiada com recursos públicos da Secretaria Municipal de Planejamento. Marta afirma que a revista serviu para veicular propaganda eleitoral de Kassab antes do prazo que a lei permite. Dessa forma, estariam configuradas as práticas de propaganda antecipada e conduta vedada a agente público, ambas previstas na Lei 9.504/97.