sexta-feira, 29 de abril de 2011

Oposições desrespeitam os eleitores

Existem oposicionistas ainda?

Se existem, devem estar escondidos embaixo da cama! Eta cambada de frouxos!


Delúbio Soares está de volta ao PT. Até o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), se mostra um tanto constrangido. Em público ao menos.


Os comandantes das oposições ignoram o assunto porque estão ocupados em se destruir.


A equipe econômica dá claros sinais de que não tem resposta satisfatória — nem mesmo um diagnóstico — para a equação “inflação-câmbio-juros”.


Os comandantes das oposições ignoram o assunto porque estão ocupados em se destruir.


Os gargalos na infra-estrutura são evidentes, como demonstram os aeroportos.


Os comandantes das oposições ignoram o assunto porque estão ocupados em se destruir.


Bastaram quatro meses de governo para que se percebesse que o megaplano de Dilma para a segurança pública não passava de delírio e cascata.


Os comandantes das oposições ignoram o assunto porque estão ocupados em se destruir.


As demais obras de infra-estrutura para a Copa do Mundo estão atrasadas, e a respostas do governo é pregar o desrespeito à lei em nome da eficiência.


Os comandantes das oposições ignoram o assunto porque estão ocupados em se destruir.


A inflação, aquela que se percebe nos supermercados, começa a fazer parte do cotidiano dos brasileiros.


Os comandantes das oposições ignoram o assunto porque estão ocupados em se destruir.

Espero também que estes comandantes sejam esquecidos nas eleições!

Presidente do Conselho de Ética assinou atos secretos

Nome de João Alberto Souza (PMDB-MA), que nesta semana assumiu o comando do órgão colegiado, consta em boletins sigilosos de criação de cargos, aumento de salários e concessão de benefícios a colegas no período em que era membro da Mesa Diretora

Leandro Colon, O Estado de S.Paulo

O novo presidente do Conselho de Ética do Senado, João Alberto Souza (PMDB-MA), assinou atos secretos quando era membro da Mesa Diretora da Casa, entre 2003 e 2007. O nome do senador aparece chancelando boletins sigilosos de criação de novos cargos, aumento de salários e concessão de benefícios para servidores e senadores.


Em 2009, quando a existência desses atos secretos foi revelada pelo Estado, o nome de João Alberto, homem de confiança do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), ficou de fora do escândalo porque na ocasião ele não era mais senador, mas vice-governador de Roseana Sarney no Maranhão.


A reportagem fez um pente-fino nos atos reconhecidos pelo próprio Senado como não publicados e encontrou o aval oficial do novo presidente do Conselho de Ética para a aprovação dessas medidas quando ele era primeiro-suplente da Mesa Diretora, entre 2003 e 2005, e segundo-secretário, de 2005 a 2007.


O nome do senador está registrado, por exemplo, no ato secreto de 20 de dezembro de 2006 que transformou 14 cargos de confiança de R$ 1,6 mil mensais (valores atualizados) em vagas de R$ 12,2 mil. Naquele mesmo dia, uma outra medida, também não publicada na época, concedeu gratificação nos salários dos chefes de gabinetes - benefício cancelado só três anos depois.


Além do nome registrado nos boletins como membro da Mesa, a ata desta reunião confirma a presença do novo presidente do Conselho de Ética no dia em que foi tomada essa decisão. Na época, o presidente do Senado era Renan Calheiros (PMDB-AL), agora recém-indicado por seu partido para compor o conselho.


A chancela de João Alberto aparece também no ato secreto de 8 de agosto de 2006, quando autorizou cada um dos 81 senadores a contratar mais um assessor de confiança pelo maior salário na época, R$ 10 mil - hoje, o salário é de R$ 16,3 mil.


O nome do senador consta ainda em atos secretos de 2003 para mudanças administrativas e criação de cargos, quando era suplente da Mesa e tinha poder de voto ao substituir titulares.

Como já falei antes, para que está servindo este Senado Federal? Para dar vergonha e vontade de fugir do país!

Conceito de ética

Dora Kramer, O Estado de S.Paulo

Seria impreciso dizer que o Senado chegou ao fundo do poço quando decidiu constituir um Conselho de Ética ao arrepio do decoro indispensável à atividade parlamentar. Isso porque o poço em que o Poder Legislativo resolveu já há algum tempo jogar sua credibilidade parece não ter fundo.

Entra ano, sai ano, entra escândalo, sai escândalo, os acontecimentos bizarros não têm fim, medida nem limites.


A presença de oito processados na Justiça entre os 15 titulares do conselho soa como uma contradição em termos. Agride à lógica da vida normal, mas está absolutamente de acordo com as regras do Congresso.


Mais: compõe perfeitamente o cenário da degradação. Todos os integrantes do conselho destinado a zelar pela ética na Casa são tão senadores quanto qualquer outro. A partir do momento em que seus pares não impuseram reparos a condutas julgadas no passado e os eleitores lhes confiaram delegação, podem participar de todas as atividades sem restrição.


A questão não é o que Renan Calheiros, que trocou a renúncia à presidência do Senado pela absolvição em processos por quebra de decoro, ou Gim Argello, investigado pela Polícia Federal e obrigado recentemente a renunciar à relatoria do Orçamento da União por suspeita de desvios na distribuição de emendas, estão fazendo no Conselho de Ética.


A pergunta correta é o que esses e outros estão fazendo no Senado e o que o Senado faz consigo ao, entre outras façanhas, reconduzir à presidência da Casa José Sarney e seu manancial de escândalos, cuja mais recente leva data de dois anos atrás.


Esse episódio do conselho ganhou repercussão, é tratado como um grande problema, mas é apenas parte do infortúnio que assola o Parlamento e, em boa medida, a sociedade que não exerce ela mesma o voto limpo enquanto não se institui de vez a obrigatoriedade legal da ficha limpa: a indiferença à ética, ao conjunto de valores que disciplinam o comportamento humano como atributo essencial à vida civilizada. Pública ou privada.


Embora a completa ausência de pudor, ainda que em grau apenas suficiente para a manutenção das aparências em colegiado presumidamente ético, fira os espíritos mais sensíveis, não se configura uma novidade em face da revogação geral de quaisquer valores balizadores de condutas.


Em ambiente onde um senador pode roubar um gravador - como fez Roberto Requião ao surrupiar o equipamento pertencente à rádio Bandeirantes e apagar do cartão de memória uma entrevista que não lhe interessava ver divulgada - e ainda assim ser defendido pelo presidente da Casa, não há poço que seja fundo o bastante para delimitar a fronteira entre a civilidade de fachada e a selvageria total.

Acrescento: só falta chamarem o Fernandinho Beira-mar pra ser membro da Comissão Antidrogas.

Triste fim de um Senado. Já não serve pra mais nada!



Governo adotará via rápida para concessão de aeroportos. FIQUEM ATENTOS !

Presidente do BNDES usa o termo ‘fast track’ para se referir a uma aprovação do assunto sem passagem obrigatória pelo Congresso

Luciana Nunes Leal e Alexandre Rodrigues, Agência Estado

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, disse[ontem], 28, que o governo vai adotar o "fast track" para a concessão da administração de aeroportos à iniciativa privada, uma espécie de via rápida para agilizar os investimentos para melhorar a infraestrutura aeroviária do País até a Copa de 2014.

O BNDES esclarece que a expressão "fast track" por Coutinho para comentar as medidas em estudo pelo governo para acelerar a aprovação de projetos emergenciais de aeroportos, não guarda relações com o mecanismo usado nos Estados Unidos.

Nos EUA, o fast track possibilita aprovações rápidas no Congresso americano. A expressão usada por Coutinho tem apenas a conotação de uma via rápida para aprovação, sem necessariamente passagem pelo Congresso, segundo a assessoria de imprensa do banco.

Coutinho usou a expressão ao participar da plateia de um painel sobre os desafios de infraestrutura da América Latina do Fórum Econômico Mundial, realizado no Rio, protagonizado pelo ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles, indicado pela presidente Dilma Rousseff para exercer a Autoridade Pública Olímpica (APO).

Durante o debate, ele e Coutinho concordaram que é uma das prioridades no setor deve ser o aperfeiçoamento dos projetos.

Vem ai a nova série de escândalos. É só aguardar!

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Cinismo, violência e outros bichos brasileiros

Que o povo brasileiro é passivo, já sabemos há muito. Nada faz contra os absurdos impostos que paga e o péssimo retorno que obtém disso... Elege políticos que ferem a ética e a dignidade no exercício de suas funções e nada faz...

Olha as ações que acontecem no governo e faz piada sobre os fatos....vê a inflação retornar com toda a forca, mas continuar a endeusar o Lula e sua cria...

Observa o Renan Calheiros (aquele mesmo que quase foi cassado por atos pouco recomendáveis no exercício de funções publicas) ser indicado para o Conselho de Ética do Senado Federal e o que faz? Faz piada...

Renan, Romero Jucá e outros na Comissão de ética é piada de mal gosto. Muito mal gosto e escárnio com o povo.
Pior do que isso só a piada do Requião sobre o bullyng.

É por isso que este país está cada vez pior.

Acorda Brasil!