quinta-feira, 21 de julho de 2011

Lula brinca com a Bíblia...... Está se achando Deus?

O ex-presidente Lula interpretou, nesta quinta-feira, uma famosa passagem bíblica.

Em Salvador, ele disse que é “bobagem” o que o Novo Testamento apregoa sobre a promessa de que o reino dos céus é para os pobres. Bobagem, essa coisa que inventaram que os pobres vão ganhar o reino dos céus. Nós queremos o reino agora, aqui na Terra.

Para nós inventaram um slogan que tudo tá no futuro. É mais fácil um camelo passar no fundo de uma agulha do que um rico ir para o céu. O rico já está no céu, aqui.

Como se ainda estivesse ocupando a cadeira de presidente da República, fez um balanço de suas realizações na área da agricultura familiar.

O ponto alto do seu discurso – foi quando resolveu criticar indiretamente o versículo 25, capítulo 18, do Evangelho de São Lucas, a parábola que Jesus fez sobre as dificuldades do rico alcançar o céu e a facilidade do pobre chegar lá (“Porque é mais fácil entrar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no reino de Deus”).

Ele insistiu:- Queremos que todo mundo vá pro céu, agora. Queremos ir pro céu vivo. Não venha pedir para a gente morrer para ir pro céu que a gente quer ficar aqui mesmo – disse.

Segundo a Bíblia, o consolo dos pobres que levam uma vida terrena dura e de privações seria obter os “tesouros espirituais” quando morresse. Pouco antes, Lula havia repetido sua velha acusação feita à exaustão nas inaugurações e eventos do ano passado: a tese segundo a qual os governantes que o antecederam não ajudavam os pobres.(O Globo)

Este é o deus Lula. Deus dos tolos e otários eleitores, que aindam votam nessa "coisa"....

Código Especial para Bandidos de Estimação

Blog de Augusto Nunes

Protegida pelo Código Especial para Bandidos de Estimação, criado por Lula e ampliado por Dilma Rousseff, jamais esteve tão longe da cadeia a turma que nunca roubou tanto. Lula inventou a absolvição por falta de provas relacionadas em ordem cronológica, num papel manuscrito, com a assinatura do criminoso e firma registrada em cartório. Sem esse documento, ficará em liberdade até o figurão federal que esganar a mãe na tribuna presidencial durante um desfile de 7 de Setembro.

Dilma, sem paciência para esperar a prescrição por decurso de prazo, inventou a prescrição por perda de emprego. Para a presidente, afastar do cargo um companheiro pecador é pior que prisão perpétua, cadeira elétrica, exílio ou degredo. Quem é despejado do gabinete no Planalto não precisa prestar contas à Justiça. A perda do emprego extingue a culpa.


As duas brasileirices cafajestes socorreram, em ocasiões distintas, o reincidente Antonio Palocci. Na primeira, o ex-ministro da Fazenda escapou das punições reservadas a estupradores de sigilo porque só faltava, na montanha de evidências contundentes, o atestado de culpa com selo e carimbo. Na segunda, o ex-chefe da Casa Civil livrou-se das sanções aplicadas a traficantes de influência por ter devolvido a sala onde ficou entrincheirado mais de 20 dias.


A absolvição por falta de provas demorou três anos. A prescrição pela perda de emprego produziu efeitos já na cerimônia do adeus. Sem ter revelado a lista de clientes aos quais prestou serviços, sem ter confessado que tipo de serviço andou prestando, Palocci partiu ouvindo de Dilma um palavrório bem mais elogioso do que o recitado quando chegou, além de duas lágrimas furtivas. Despediu-se do Planalto com uma autorização para gastar na planície, sem maiores explicações, a bolada que juntou inexplicavelmente.


Todos contemplados pela malandragem que favoreceu Palocci, os quadrilheiros apeados do Ministério dos Transportes esperam sair da mira do Ministério Público e da Justiça assim que saírem do noticiário da imprensa. Punidos com o confisco do cargo, todos logo estarão exibindo por aí a expressão sofrida de quem cumpriu uma pena duríssima. Nem precisam procurar trabalho. O produto do roubo já garante a velhice sem sobressaltos financeiros.


terça-feira, 19 de julho de 2011

DEPEN-PR sob nova Coordenação a partir de agosto

Alvíssaras!

O DEPEN-PR (Departmento Penitenciário do Estado do Paraná) estará, a partir de agosto, com novo Coordenador.

Maurício Kuehne, natural de Florianópolis, Santa Catarina, nasceu em 8 de outubro de 1944. É promotor de Justiça aposentado, formado em direito pela Universidade Federal do Paraná.

É professor de direito penal na Faculdade de Direito de Curitiba; vice-presidente do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária e membro titular do Conselho Penitenciário do estado do Paraná, tendo exercido a presidência do órgão entre maio de 2003 a maio de 2005. Foi diretor do Departamento Penitenciário Nacional

Kuehne já publicou, de forma isolada ou em co-autoria, 14 livros sobre temas como execução penal, aplicação da pena, juizados especiais criminais, leis penais, ciência penal e reforma criminal, entre outros. O Professor Maurício Kuehne é consultor do Caderno Direito e Justiça - O Estado do Paraná - desde sua primeira edição.

Parabéns Dr. Kuehne. Servidores do órgão apostam em sua gestão.

Fonte: Caderno Direito e Justiça - O Estado do Paraná

O estado nos manda um recado: “Os brasileiros que se danem!”

Parece que os brasileiros andam pessimistas sobre a capacidade de as “otoridades” organizarem uma Copa do Mundo decente, que não submeta o país a um vexame planetário. Pois é… Gente sensata! Por enquanto, todos os pênaltis cobrados pelos valentes foram parar no mato.

Não sei, não… Chegue de um vôo internacional a Cumbica pra ver… Não se consegue organizar uma fila decente nem para passar na aduana. O painel que indica o guichê a que deve se dirigir o vivente estava quebrado. Aí se ouve uma voz lá ao fundo: “O próximo”. Hein? Onde? Quem está falando? Ouve-se de novo, aí já com a entonação da impaciência: “O próximo…” Parece coisa complicada demais pra nós.

Digamos que se superem os entraves dos aeroportos, das vias congestionadas, dos estádios, vamos ver o que temos a oferecer além de bueiros que explodem e arrastões em hotéis, restaurantes, vias expressas em que o trânsito não flui…

Não se trata de pessimismo blasé ou da atração pelo insucesso. Mas é impressionante que um brasileiro de volta a seu país consiga se sentir mais destratado pela incompetência e pela desídia do que numa visita a um país latino-americano mais pobre do que o nosso, que enfrenta dificuldades econômicas muito maiores.

Eu cheguei sinceramente a pensar, ali pelo fim dos 1990 e início dos 2000, que finalmente teríamos uma sociedade capaz de governar o estado. Está se dando o contrário. O estado, tomado por cleptocratas, gerenciado politicamente por organizações corporativistas, esmaga a sociedade.

Achamos que ser maltratado é natural. Por que é assim? “Por que ninguém se indigna?”, perguntou Juan Arias, correspondente do El País no Brasil. Respondi em parte num post escrito antes de viajar.

O PT nos transformou em funcionários de nossa própria solidão civilizacional. O partido conseguiu convencer parcelas consideráveis de pessoas de que a verdadeira igualdade está em maltratar a todos igualmente: chutar apenas o traseiro dos pobres parecia ao partido de uma injustiça insuportável…

Por Reinaldo Azevedo

Quem pode, pode

Ilimar Franco, O Globo

Escondida na ala de serviço do sétimo andar do anexo IV da Câmara, uma sala serve de escritório para o ex-deputado Paulo Rocha (PT-PR), que perdeu as eleições para o Senado no ano passado. Na porta, uma placa identifica o espaço como "Coordenação da Bancada do Pará". Mesmo sem mandato, Rocha costuma despachar no local. A regalia foi concedida ao companheiro pelo presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS).

Essa é Câmara, que mais parece um bordel...