sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Indignação total

A cada brasileiro ou brasileira com quem converso, a indignação é voz corrente.

Indignados com os absurdos cometidos no Senado FEDE-ral; com os atos politiqueiros dos governantes, com o caos da saúde pública e por intermináveis mazelas que assolam nosso país.

Se tívessemos políticos com vergonha na cara, se contássemos com presidente, governadores e prefeitos honrados e competentes, a grande maioria dos problemas poderia ser resolvida.

Mas, como eleitores, escolhemos aqueles que são "mais bonitos", "falam melhor", distribuem migalhas financeiras, patrocinam o assistencialismo em sua versão mais vil, ao invés de termos coragem de mudar!

As atitudes que assistimos, atônitos, de um Senador da República mandar um colega parlamentar "engolir e digerir do jeito que quiser" as palavras que proferiu são o exemplo clássico de um país que resiste à modernidade, patrocinando o jeito "machão" de ser, o jeito de quem é o salvador da pátria...

Quando será que acordaremos?

Quando será que sairemos da "vanguarda do atraso" e rumaremos aos "dias melhores"?

Será que, em algum dia, poderemos ter a honra de falarmos de nossos políticos com orgulho?

Pense, eleitor. Pense nos erros que cometeu, nas atitudes que tomou.

Sempre é tempo de mudar e corrigir o rumo.

O descobridor do Brasil

O verdadeiro Lula do PT ????

Senatus

"Aquilo roxo" de volta aos seus antigos hábitos

O senador sem voto algum e todos os poderes!

Este é o verdadeiro "cara"!

Lambança geral

O presidente do conselho de não-Ética arquiva todas as ações contra o senador José Sarney.


O presidente do Conselho de não-Ética, senador sem votos Paulo Duque (PMDB-RJ), arquivou nesta sexta-feira as sete ações contra o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), que o acusam de quebra de decoro parlamentar.

A decisão de Duque foi entregue em um envelope lacrado à Mesa Diretora do Senado. O resultado será publicado na edição deste sábado do Diário Oficial da Casa.

Das sete ações, quatro são representações partidárias (três do PSDB e uma do PSol) e três são denúncias; sendo duas assinadas por pelo tucano Arthur Virgílio (AM) em conjunto com o Cristovam Buarque (PDT-DF) e uma feita apenas Virgílio.

Na última quarta-feira, Duque já havia arquivado três denúncias (do PSDB) e duas representações do PSol (uma contra Sarney e outra contra Renan Calheiros). O prazo de recurso dessas acusações se encerra na próxima segunda-feira.

A última denúncia encaminhada ao Conselho de Ética ainda vai ser analisada. A proposta enviada pelo PMDB acusa o senador Arthur Virgílio (PSDB-AM) de contratar quatro pessoas da mesma família no Senado; receber verba do ex-diretor–geral do Senado, Agaciel Maia; manter um funcionário recebendo por mais de um ano em seu gabinete, enquanto este morava e estudava no exterior; e de ter ultrapassado os gastos médicos com a mãe (que faleceu recentemente). Para pelo menos as duas últimas acusações, Virgílio já assumiu sua culpa.

O presidente não convocou reunião para apresentar o seu parecer. O prazo terminaria à meia-noite desta sexta-feira.

As sete ações arquivadas nesta sexta-feira:

Representações
PSDB

  • alega que Sarney nomeou parentes via atos secretos
  • acusa Sarney de ter favorecido a empresa de crédito consignado do neto a atuar com servidores
  • acusa Sarney de desvio de dinheiro público por meio de patrocínio cultural à Fundação Sarney


PSol

  • acusa Sarney de esconder da Justiça um imóvel no valor de R$ 4 milhões e de ter conta no exterior


Denúncias

Assinada por Arthur Virgílio e Cristovam Buarque

  • aponta que Sarney teria sido beneficiado com informações da Polícia Federal sobre o inquérito de seu filho Fernando Sarney
  • indica que Sarney teria vendido terras não registradas no nome dele e não pagar imposto por isso


Assinada por Arthur Virgílio

  • acusa Sarney de contratar o neto da namorada, Henrique Dias Bernardes, por meio de atos secretos


As cinco denúncias já arquivadas na última quarta-feira:

PSol

  • pede investigação sobre o suposto envolvimento do senador José Sarney como presidente do Senado na edição dos atos secretos
  • requer investigação sobre o suposto envolvimento do senador Renan Calheiros como presidente do Senado na edição dos atos secretos


PSDB

  • solicita a investigação do envolvimento de José Adriano Sarney, neto do presidente do Senado, na intermediação de empréstimos consignados dentro da Casa; e ainda pede a investigação relativa à nomeação de parentes e agregados de sua família para cargos na instituição
  • requer a investigação sobre a denúncia de que a Fundação José Sarney teria desviado para empresas da família ou fantasmas pelo menos R$ 500 mil dos R$ 1,3 milhão, obtidos por meio de patrocínio cultural da Petrobras
  • pede providências contra o senador José Sarney por quebra de decoro parlamentar por ter mentido ao declarar que não tinha responsabilidade na administração da Fundação Sarney, apesar de ser presidente vitalício da entidade


É vergonhoso o que se passa no Senado FEDE-ral. Senadores sem votos, falta de decoro parlamentar, acusações de má versação do dinheiro público, tráfico de influências, bravatas, ameaças, etc...

Não é para isto que serve o senado. Quando estes pseudosenadores terão vergonha na cara?

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Melô do Congresso

Brasil, um país de patetas e palhaços

Até ontem, Sarney era esconjurado por Collor e pelo próprio Lula.


Collor, na época de sua eleição e até posteriormente, referia-se a Sarney chamando-o de "ladrão" e outros adjetivos. Lula dizia o mesmo e afirmava: "o maior oligarca, coronel, vivo no país".


O tempo passou, e hoje, Collor e Lula defendem aquele Sarney, outrora inimigo. Escalaram até o ex-tropa-de-choque de Collor, Renan Calheiros, para ofender ao Senador Pedro Simon.


Pela coragem de falar e exercer seu papel fundamental de crítico das coisas erradas que acontecem neste país, está virando alvo da intriga e da baixaria presentes no Senado Federal.


Acusado de parlapatão, de estar há 35 anos "mentindo" ao país, Pedro Simon ousou desafiar àqueles que não querem perder as tetas do poder. Está levando tiros de todas as formas, alguns, de forma baixa e grosseira.


De certa forma, isto é um bom sinal, fazendo-se força para olhar o lado positivo da questão.


Demonstra que Collor não mudou em nada, continua o mesmo sujeito portador "daquilo roxo" de outroras épocas, mantendo a grosseria e a ameaça como estilo de fazer política.


De Renan, todos já sabem seu modus operandi, é só relembrar o episódio que resultou em sua renúncia à presidência do senado.


Lula, o outrora "ético", aquele que levaria o país ao progresso e à moralidade no trato da coisa pública e da política, perdeu sua máscara de "bom moço". Defende Sarney com unhas, dentes e verbas, além de ameaças.


Como defende aquele que chamava de "ladrão"?


Se não achava que era ladrão, então mentiu ao povo brasileiro. Se certo estava no que dizia, então equipara-se a ele? Será que ele perdeu o critério de julgo?


O povo brasileiro, cordato por natureza, assiste aos escândalos do Senado Fede-ral quase que inertes, esquecidos da trajetória de cada um dos senadores que lá colocaram através de seu voto. Esqueceram também das palavras ditas pelo presidente.


Será que ser Senador, Deputado, Presidente é salvo-conduto para mudar de posição AL bel prazer da brisa?


Patetas e palhaços, os eleitores assistem atônitos a mais um capítulo desta novela que teimam em chamar de "Política".

Lula premia Jader e a impunidade

Após autorizar o deputado Jader Barbalho (PMDB-PA) a transferir a concessão da sua TV RBA, atolada em dívidas, para uma nova empresa criada pela família, o presidente Lula vai presentear seu aliado, nesta terça, com autorização para digitalizar o sinal de transmissão da tevê. A regalia é reservada só a emissoras em dia com o Fisco, mas fonte da Receita estima o débito da emissora dele em mais de R$ 80 milhões.


Fonte: Blog Cláudio Humberto

domingo, 2 de agosto de 2009

Lula, O Ético

Por Bruno Rocha Lima, do jornal O Popular, de Goiás:

Embora seja tratado como uma espécie de assombração por algumas alas do PT, que evitam sua proximidade pelo desgaste que o episódio do mensalão causou ao partido, Delúbio Soares ainda mantém estreitos laços com dirigentes petistas e com o próprio presidente Lula. Tanto que passou o último final de semana inteiro ao lado do presidente, hospedado em sigilo na Granja do Torto.

Aliados afirmam que Delúbio não comenta o teor de suas conversas com Lula, mas admitem que ele voltou mais empolgado com a ideia de se projetar politicamente após o final de semana na residência presidencial. Mas, para não gerar constrangimentos ao presidente, Delúbio não vai participar da visita que Lula fará a Goiânia e Anápolis no dia 13. Estará providencialmente em São Paulo na data.

Causou mal-estar no staff presidencial a presença do ex-tesoureio na inauguração da fábrica da Hyundai em Anápolis, em 2007, onde por pouco não se encontrou com Lula. Os seguranças da Presidência foram acionados a tempo e convenceram Delúbio a permanecer em uma sala separada para evitar a cena embaraçosa em frente às câmeras.

Politicamente, Delúbo tem sido um dos mensageiros de Lula em Goiás. Mantém diálogo com lideranças políticas ligadas tanto ao prefeito de Goiânia, Iris Rezende (PMDB), quanto ao governador Alcides Rodrigues (PP), atuando pela unificação da base lulista no Estado para as eleições de 2010. O ex-tesoureio foi um dos articuladores da aliança entre PT e PMDB nas eleições de 2008 em Goiânia.

Cansei - Movimento OAB-SP

Gripe