sexta-feira, 10 de abril de 2009

E a Ditadura lulista se arma para a guerra

Erenice Guerra, o braço direito da ministra Dilma Rousseff na Casa Civil da presidência da República, emplacou Joelson Dias, seu ex-sócio em um escritório de advocacia, como novo ministro substituto do Tribunal Superior Eleitoral. Ele tomará posse no próximo dia 16.

O Supremo Tribunal Federal (STF) deveria ter encaminhado para a escolha de Lula uma lista com os nomes dos advogados Admar Gonzaga, Alberto Pavi e de um terceiro. O de Gonzaga, que constara de listas anteriores, evaporou-se. Ele advogou várias vezes para o DEM.

Pavi passou a encabeçar a lista. Que foi completada com Evandro Pertence, filho do ex-ministro do STF Sepúlveda Pertence, e Joelson. Lula mandou às favas o costume que respeitou nos últimos seis anos de nomear o cabeça de lista.

Joelson será um dos três juízes que cuidarão da propaganda na eleição do próximo ano.

E este imbecil ainda é eleito...

O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) sugeriu no plenário da Casa nesta segunda-feira (6) a realização de um plebiscito para que a população decida sobre o fechamento do Congresso Nacional. A ideia do senador decorre das críticas que o Congresso vem recebendo.


“A reação é tão grande hoje contra o parlamento que talvez fosse a hora de fazer um plebiscito para saber se o povo quer ou não que o parlamento continue aberto”, afirmou o senador.


Cristovam disse que não pretende apresentar nenhuma proposta formal neste sentido, mas afirmou que se a população votasse pelo fechamento a medida não poderia ser entendida como golpe. Ele afirma que, caso o plebiscito viesse a ocorrer, faria campanha para que o parlamento continue aberto.


O senador chegou a dizer que o Congresso está hoje “quase irrelevante” e que precisa de mudanças. “Deixo o povo comentar quem é a favor ou contra um plebiscito sobre se fechar ou não o Congresso. As razões para fechar não são apenas as dos escândalos. São também as razões da inoperância, do fato de que nós estamos hoje em uma situação de total disfunção diante do poder. De um lado tem as medidas provisórias do Executivo e, de outro, as medidas judiciais do Judiciário. Nós somos quase que irrelevantes.”


Cristovam defendeu a idéia de uma “limpeza”. “Nós temos de entender que, se o povo quer que ele [o parlamento] fique aberto, quer que ele fique limpo também. E hoje o que nós passamos não é a ideia de limpeza, o que nós passamos é a ideia de mordomias, de pouco trabalho, do divórcio entre nós e as necessidades do povo.”

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Este é o Parlamento?

Políticas de segurança...


É, este país está perdendo o rumo mesmo. Além dos problemas existentes, novos vão sendo criados e a solução nunca chega.