quinta-feira, 18 de março de 2010

O Estado sendo usado para fins inexplicáveis

O ministro Franklin Martins está preparando uma “rede contra a criminalização de movimentos sociais”. Para isso, vai “usar” jornalistas chapa branca, da Empresa Brasileira de Comunicação.
Segundo Giba Um, numa primeira reunião de João Pedro Stédile com um grupo deles (rede), o líder dos sem-terra confessou que o Incra é quem informa o MST sobre o alvo de suas invasões, numa surpreendente parceria. No caso da fazenda do grupo Cutrale, Stédile jogou a culpa no mesmo Incra, que teria informado que a fazenda seria área pública.
Enquanto discute-se o fato de que Lula fez ou não campanha eleitoral antecipada, ninguém vê os absurdos que a atual administração comete. É nítido o uso e abuso de dinheiro público para fins que nãos se justificam.
Onde anda a fiscalização? Onde está? Deve estar ocupada, perseguindo àqueles que divergem do atual governo...

segunda-feira, 15 de março de 2010

E o Collor caiu por uma Elba...

Bancoop pagou adesivos de Lula em 2002, diz empresário
segunda-feira, 15 de março de 2010 18:17

Por Fernando Barros de Mello, na VEJA.com:
Em depoimento que faz parte do inquérito sobre a Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo, a Bancoop, é mais um indício do uso da entidade em campanhas do PT.

O comerciante Marcelo Luis Straface, de São Paulo, declarou ao Ministério Público que uma secretária de Luís Eduardo Saeger Malheiro o indagou, em 2002, “se conhecia alguma gráfica que pudesse confeccionar adesivos para a campanha presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva”.

Malheiro era presidente da Bancoop e morreu em um acidente de automóvel. Straface disse ter apresentado um empresário “amigo” à Bancoop. Foi combinada uma encomenda de 10 mil adesivos para a campanha de Lula.

domingo, 14 de março de 2010

"Eu não sabia", porém, ouvi tudo...
















Lula provoca incidente diplomático em Israel

Incidente diplomático no início da visita de Lula a Israel.

Ele recusou-se, esta noite [horário de lá], a depositar flores no túmulo de Théodor Herzl, o fundador do movimento sionista que criou o Estado de Israel.
O túmulo fica em Jerusalém.

Em Ramallah, cidade que abriga o governo palestino, Lula pretende depositar flores no túmulo de Yasser Arafat.

Uma fonte do ministério das Relações Exteriores de Israel declarou ao Guysen, o maior site de notícias de Tel Aviv em língua francesa, que não é aceitável que Lula desrespeite o procolo usual do país.


Espera que ele reveja sua decisão.

Consórcios paralelos driblam licitações de obras

DEU NA FOLHA DE S.PAULO

'Consórcios paralelos' driblam licitações de obras
Grandes construtoras do Brasil têm um esquema de reparte de contratos que funciona à margem, e a despeito, dos processos públicos de licitação. Nem sempre o grupo de empreiteiras que vence a concorrência é o mesmo que executa a obra ou recebe o pagamento.
As empresas negam manipulação dos resultados e a formação de cartéis, mas a Folha leu documentos que descrevem a atuação dos "consórcios paralelos" no território nacional.
Os papéis constam dos inquéritos de quatro operações realizadas pela Polícia Federal para apurar desvios de dinheiro público (Boi Barrica, Castelo de Areia, Caixa Preta e Aquarela) e de investigações da Polícia Civil em vários Estados.
Em geral, os "consórcios paralelos" agem assim: as construtoras firmam entre si um pacto sobre quem de fato vai executar uma obra a ser licitada. Depois, elas participam separadamente da concorrência, para dar aparência de lisura ao processo. Escolhida a vencedora, o acerto é feito por fora.
Relatórios da PF chegam a detalhar a partilha, atribuindo o percentual de cada integrante. Para fechar as tabelas, peritos analisaram o fluxo de caixa das empreiteiras e as ordens de execução dos canteiros de obras -muitas delas assinadas por construtoras que tinham sido derrotadas na licitação.
Segundo as investigações policiais, o esquema operou, por exemplo, na licitação dos metrôs de Salvador, do Rio de Janeiro, de Fortaleza, do Distrito Federal e de Porto Alegre.