segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Brasil: Um país administrado por incompetentes. O que faz este país ser hoje o que é, é seu povo trabalhador. E o papel do governo? Atrapalhar o cidadão!

Sempre que ouvimos os noticiários internacionais, há dados que apontam a burocracia, o aparelhamento político do Estado e os impostos que são criados pelos governantes como fatores que atrapalham o desenvolvimento do país. 

Na década de 90, após a implantação do Plano Real (Itamar Franco e FHC, para raiva dos lulistas), tivemos melhorias e estabilidade, o que ocasionou o desenvolvimento de melhores e mais eficientes técnicas de governança. E, com isso, o cidadão (povo, para alguns) teve acesso à telefonia móvel, automóveis melhores e com muita tecnologia, computadores, tablets e tudo o mais que o capitalismo pode criar e produzir. 

Para tanto, algumas coisas foram postas em seu devido lugar: telefonia não é função estatal, mas sim da iniciativa privada; instituições bancárias devem ser da iniciativa privada; e outros setores que não eram função primordial do Estado. 

Assim, ao Estado foi reservado o papel de regulador, através de suas Agências Reguladoras, hoje, aparelhadas por apadrinhados políticos do governante de plantão. 

A função destas Agências seria ótima se tivéssemos um eficiente estado regulador, em vez um ineficiente estado interventor, lotado de larápios que utilizam seu poder para fazer “negócios” com o setor privado. E os consumidores e usuários de serviços públicos não são respeitados. 

Se alguns destes usuários reclamarem, por exemplo, da bagunça nos aeroportos, será acusado de estar com inveja, porque agora, como “nunca antes neste paíz”, o povo anda de avião... Se reclamarem de congestionamentos, é porque não estão felizes que o “pobre” agora anda de carro... 

Lógica infeliz! É o corolário do subdesenvolvimento intelectual e político: só daremos telefone a todos se o serviço for péssimo e servir para outros fins (contratos escusos); só daremos educação a todos se o serviço for uma porcaria (e ainda, elegemos o ex-ministro como Prefeito da maior cidade do país).

A qualidade? A qualidade vem depois... 

Estes exemplos citados nos trazem um pensamento que, sendo o Brasil uma democracia, os cidadãos são iguais e, portanto, podem ser diferentes, mas tendo respeito às leis. Quando éramos uma ditadura, em nome da igualdade, os poderosos esmagavam as individualidades, mas não víamos malversação do dinheiro público. Hoje, na tirania em vigor, os homens, porque são diferentes, então, são obrigados a ser iguais, não tendo direito a nada, a não ser que pertençam a “classe” dos amigos do poder.

Nenhum comentário: