Gabriela Valente, O Globo
O Brasil nunca teve um rombo tão grande nas contas externas: US$ 72,7 bilhões acumulados de janeiro a novembro. É o maior já visto desde quando o Banco Central começou a registrar os dados, em 1947. A previsão da autarquia é que o déficit chegue a US$ 79 bilhões até o fim do ano.
Apesar de 2014 ser um ano de Copa do Mundo e de retomada do crescimento mundial, o BC traçou um cenário parecido para o ano que vem. Nem mesmo os investimentos estrangeiros devem crescer, a despeito dos leilões de privatização de obras de infraestrutura.
O Banco Central espera um déficit de US$ 78 bilhões para 2014. Aposta que os gastos líquidos com serviços aumentarão substancialmente, de US$ 47,4 bilhões para US$ 51,7 bilhões. Entre eles, está a balança de viagens internacionais.
O Brasil nunca teve um rombo tão grande nas contas externas: US$ 72,7 bilhões acumulados de janeiro a novembro. É o maior já visto desde quando o Banco Central começou a registrar os dados, em 1947. A previsão da autarquia é que o déficit chegue a US$ 79 bilhões até o fim do ano.
Apesar de 2014 ser um ano de Copa do Mundo e de retomada do crescimento mundial, o BC traçou um cenário parecido para o ano que vem. Nem mesmo os investimentos estrangeiros devem crescer, a despeito dos leilões de privatização de obras de infraestrutura.
O Banco Central espera um déficit de US$ 78 bilhões para 2014. Aposta que os gastos líquidos com serviços aumentarão substancialmente, de US$ 47,4 bilhões para US$ 51,7 bilhões. Entre eles, está a balança de viagens internacionais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário