Meio entreposto, meio
sentina, o Congresso não cansa de se autodesmoralizar. Já se sabia que, tomado
por suas opiniões sobre costumes, o deputado-pastor Marco Feliciano (PSC-SC) não
deveria estar sentado na cadeira de presidente da Comissão de Direitos Humanos
da Câmara. Aos pouquinhos, vai-se descobrindo que o problema do irmão Feliciano
é maior: considerando-se suas ações, talvez não mereça ocupar a poltrona de
deputado federal.
O repórter Leandro
Colon informa: Feliciano pendurou na folha da Câmara cinco
pastores de sua igreja. Você, caro contribuinte, paga os contracheques. Mas a
turma dá expediente no empreendimento reliogioso do deputado, não no
Legislativo. Santo Deus: sem saber, o brasileiro em dia com o fisco está
pingando o seu dízimo na sacolinha do pastor Feliciano.
Este pastorzinho
deveria ser cassado: além de extorquir fiéis, agora rouba o povo todo...
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