Presidente do BNDES usa o termo ‘fast track’ para se referir a uma aprovação do assunto sem passagem obrigatória pelo Congresso
Luciana Nunes Leal e Alexandre Rodrigues, Agência Estado
O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, disse[ontem], 28, que o governo vai adotar o "fast track" para a concessão da administração de aeroportos à iniciativa privada, uma espécie de via rápida para agilizar os investimentos para melhorar a infraestrutura aeroviária do País até a Copa de 2014.
O BNDES esclarece que a expressão "fast track" por Coutinho para comentar as medidas em estudo pelo governo para acelerar a aprovação de projetos emergenciais de aeroportos, não guarda relações com o mecanismo usado nos Estados Unidos.
Nos EUA, o fast track possibilita aprovações rápidas no Congresso americano. A expressão usada por Coutinho tem apenas a conotação de uma via rápida para aprovação, sem necessariamente passagem pelo Congresso, segundo a assessoria de imprensa do banco.
Coutinho usou a expressão ao participar da plateia de um painel sobre os desafios de infraestrutura da América Latina do Fórum Econômico Mundial, realizado no Rio, protagonizado pelo ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles, indicado pela presidente Dilma Rousseff para exercer a Autoridade Pública Olímpica (APO).
Durante o debate, ele e Coutinho concordaram que é uma das prioridades no setor deve ser o aperfeiçoamento dos projetos.
Vem ai a nova série de escândalos. É só aguardar!
Luciana Nunes Leal e Alexandre Rodrigues, Agência Estado
O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, disse[ontem], 28, que o governo vai adotar o "fast track" para a concessão da administração de aeroportos à iniciativa privada, uma espécie de via rápida para agilizar os investimentos para melhorar a infraestrutura aeroviária do País até a Copa de 2014.
O BNDES esclarece que a expressão "fast track" por Coutinho para comentar as medidas em estudo pelo governo para acelerar a aprovação de projetos emergenciais de aeroportos, não guarda relações com o mecanismo usado nos Estados Unidos.
Nos EUA, o fast track possibilita aprovações rápidas no Congresso americano. A expressão usada por Coutinho tem apenas a conotação de uma via rápida para aprovação, sem necessariamente passagem pelo Congresso, segundo a assessoria de imprensa do banco.
Coutinho usou a expressão ao participar da plateia de um painel sobre os desafios de infraestrutura da América Latina do Fórum Econômico Mundial, realizado no Rio, protagonizado pelo ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles, indicado pela presidente Dilma Rousseff para exercer a Autoridade Pública Olímpica (APO).
Durante o debate, ele e Coutinho concordaram que é uma das prioridades no setor deve ser o aperfeiçoamento dos projetos.
Vem ai a nova série de escândalos. É só aguardar!
Nenhum comentário:
Postar um comentário