terça-feira, 2 de novembro de 2010

As mentiras continuam a serem contadas

Segundo Jacob Gorender, historiador de esquerda e autor do livro Combate nas Trevas, o Colina (Comando de Libertação Nacional), um dos grupos a que Dilma pertenceu, foi um dos poucos a fazer a defesa clara do terrorismo. Como diz Reinaldo Azevedo, “talvez ela pertencesse à facção lítero-musical do grupo, que organizava chás beneficentes com as senhoras respeitáveis da sociedade mineira”. Enquanto alguns pegavam na metranca, outros pegavam no cabo da xícara. Depois ela fez parte da VAR-Palmares, uma organização também com alto índice de letalidade — pelo bem da humanidade. Mas ela resistiu. Deve ser o caso de uma dupla personalidade, não é mesmo?

Outra ironia é a de que vimos o presidente em palanque a afirmar que o eleitor não permitiria que o Brasil voltasse ao passado. Qual passado? O da inflação descontrolada de Sarney? Não, né? Sarney hoje é Lula. O do destrambelhamento colorido? Não, né? Collor hoje é Lula. O Brasil não voltaria ao passado de FHC, aquele do Plano Real, que consertou a economia e pôs fim justamente à inflação.

O passado ainda persiste no lulismo e de deve permanecer no “dilmismo”, com Sarney, Renan, Collor, Tiriricas, etc...

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