A utilização da engrenagem estatal em proveito da candidata petista Dilma Rousseff ganhou o formato de um kit.
Inclui 215 mil cartilhas, 20 mil cartazes e 3 mil livros. O material foi produzido a pretexto de estimular o eleitor a votar em mulheres.
Quem folheia o livro que compõe o kit dá de cara, na página 17, com um artigo de Dilma.
No texto, ela fala de seu passado militante e de sua passagem pelo governo.
Num trecho, realça o fato de ter sido a primeira mulher a exercer a chefia da Casa Civil.
Deve-se a revelação aos repórteres Christiane Samarco e Leandro Colon. A dupla conta que o acinte materializou-se sob as barbas de Lula.
Coube à Secretaria de Políticas para as Mulheres produzir e distribuir o kit com cheiro de Dilma. O órgão pende do organograma do Planalto.
Cartilhas cartazes e livros saíram por cerca de R$ 72 mil. Verba extraída de um convênio firmado com o PNUD, um programa das Nações Unidas.
Submetido ao constrangimento de ver o escárnio pendurado nas manchetes, o Planalto decidiu suspender a distribuição do kit.
Deu-se depois de conversas travadas entre a Advocacia-Geral da União e o braço jurídico do comitê eleitoral de Dilma.
A decisão não é senão uma pantomima. A “suspensão” chega num instante em que já não há o que distribuir.
Márcio Silva, o advogado do comitê de Dilma que estabeleceu contato com o advogado-geral da União, Luiz Inácio Admans, disse:
"Acabou, não tem mais. Não haverá mais distribuição. E, pelo que verifiquei, o material não é propaganda eleitoral".
Nesse ritmo, o governo-comitê termina levando à praça um novo kit. O conteúdo?
Um nariz vermelho, um par de sapatos de bico grande, uma gola larga e línguas-de-sogra.
Inclui 215 mil cartilhas, 20 mil cartazes e 3 mil livros. O material foi produzido a pretexto de estimular o eleitor a votar em mulheres.
Quem folheia o livro que compõe o kit dá de cara, na página 17, com um artigo de Dilma.
No texto, ela fala de seu passado militante e de sua passagem pelo governo.
Num trecho, realça o fato de ter sido a primeira mulher a exercer a chefia da Casa Civil.
Deve-se a revelação aos repórteres Christiane Samarco e Leandro Colon. A dupla conta que o acinte materializou-se sob as barbas de Lula.
Coube à Secretaria de Políticas para as Mulheres produzir e distribuir o kit com cheiro de Dilma. O órgão pende do organograma do Planalto.
Cartilhas cartazes e livros saíram por cerca de R$ 72 mil. Verba extraída de um convênio firmado com o PNUD, um programa das Nações Unidas.
Submetido ao constrangimento de ver o escárnio pendurado nas manchetes, o Planalto decidiu suspender a distribuição do kit.
Deu-se depois de conversas travadas entre a Advocacia-Geral da União e o braço jurídico do comitê eleitoral de Dilma.
A decisão não é senão uma pantomima. A “suspensão” chega num instante em que já não há o que distribuir.
Márcio Silva, o advogado do comitê de Dilma que estabeleceu contato com o advogado-geral da União, Luiz Inácio Admans, disse:
"Acabou, não tem mais. Não haverá mais distribuição. E, pelo que verifiquei, o material não é propaganda eleitoral".
Nesse ritmo, o governo-comitê termina levando à praça um novo kit. O conteúdo?
Um nariz vermelho, um par de sapatos de bico grande, uma gola larga e línguas-de-sogra.
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