A ministra Dilma Rousseff estava impaciente ontem no balanço do PAC. Paulo Bernardo (Planejamento) falava, quando foi interrompido pela ministra: “Tá bom Paulinho”. Bem-humorado, PB lascou: “Vai que é tua, Dilma”.
Carlos Minc (Meio Ambiente) só parou depois de levar um tapinha de Edison Lobão (Minas e Energia), que tinha sido cutucado por Guido Mantega (Fazenda), após ouvir Dilma em seu ouvido: “Manda ele parar”.
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