sábado, 1 de agosto de 2009

Psicologia partidária. Um novo campo aberto, graças às atuações dos órgãos oficiais da categoria.

E os órgãos oficiais da psicologia continuam em sua cruzada política. Pena que é uma política partidária, ligada ao empreguismo e à submissão aos interesses vigentes.

Em seu último jornal, fica bastante nítida a coloração partidária do órgão representativo da psicologia. A apologia e repúdio as “zelites”, o nojo que expressam pela democracia e a repulsa ao capitalismo são expressos objetiva e subjetivamente. Como se o modelo que querem fosse o perfeito e adequado ao Brasil.

O adequado para eles é o apoio ao MST para que invadam terras, é o apoio aos desmandos e desrespeitos à Constituição e as leis, seja elas quais forem.

Como não conseguem implantar um projeto para psicologia brasileira, que atenda tanto os interesses da sociedade quanto dos psicólogos que sustentam a autarquia com suas anuidades e taxas (além de contribuições “subjetivas”), querem, por via da repetição do discurso belo e falso, fazer crer que o modelo é correto.

Por que o órgão não repudia as ações dos mensaleiros? Por que não bradou contra o desrespeito as Leis, quando da fusão BR-OI? Por que não discursou contra o enriquecimento abusivo e absurdo do lulinha? Lógico que não faria isso, pois, afinal, perderia as benesses e os conchavos que realizam.

É uma pena que poucos psicólogos acompanhem as ações deste grupo que está no poder a mais de 20 anos, perpetuando barbaridades e fazendo a psicologia cair em descrédito a cada dia que passa.

E o pior de tudo isso é que até bem pouco tempo ainda existia oposição. Hoje, todos os órgãos regionais se renderam e se submetem aos desmandos do poder máximo. É a ditadura implantada, com discurso falso de democracia. Quanto engano!

No dia que os psicólogos olharem e prestarem atenção ao que ocorre, pode ser tarde demais.

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